Νέα προδοσία των κο&... 20:53 Sep 27 0 comments Obra y control social 05:19 Sep 22 0 comments Es tiempo de reorganizarnos 18:53 Sep 18 2 comments Acto Homenaje: La Protesta cumple 110 años 05:54 Jun 23 0 comments Ανάγκη για μια ακηδ&... 19:34 Apr 18 0 comments more >> |
Recent articles by Luis Antonio
Coletivo Comunista Anarquista: Who we are, what we want, the path we f... 0 comments Recent Articles about Brazil/Guyana/Suriname/FGuiana Local contactsA sessão final do golpe com nome de impeachment no Senado, parte 2 – e... Sep 11 16 A sessão final do golpe com nome de impeachment no Senado – parte 1 Sep 11 16 Operação Lava Jato: comunicação mediada e apelação midiática Aug 13 16 Quem Somos, O que Queremos e o Nosso Caminho a Seguir
brazil/guyana/suriname/fguiana |
local contacts |
comunicado de imprensa
Friday January 06, 2006 06:03 by Luis Antonio - Coletivo Comunista Anarquista comunista_anarquista at hotmail dot com Caixa Postal. 284, Cep. 44001 - 970, Feira de Santana - Bahia, Brasil 55 75 8808 4597
Nossa Identidade Organismo anarquista organicista-especifista (plataformista). O Coletivo Comunista Anarquista (CCA) é um agrupamento político anarquista organicista-especifista, federalista de estrutura horizontal que busca atuar como minoria ativa dentro dos movimentos sociais - sem transformar-los em aparelhos sob o argumento de se ser eficiente, visando sempre imprimir um caráter combativo e revolucionário a estes. Afirma-se fiel aos princípios da: Democracia Direta; Autogestão; Federalismo; Apoio Mutuo; Ação Direta; Solidariedade Revolucionaria; Classismo e Auto-Defesa. Tem por objetivo finalista alcançar uma sociedade com bases no comunismo - anarquista, ou seja; a autogestão socioeconômica e o federalismo político, para tanto entende que o anarquismo tem a obrigação de interferir na realidade, de modo à alterar a vida material das pessoas e não só se limitar ao plano das idéias. Para modificar à realidade da sociedade em que vivemos é preciso estarmos inseridos nas mais diversas lutas populares, no bairro, na fabrica, no campo, na universidade, etc; pois para nós "o anarquismo não se origina de reflexões abstratas nem de um intelectual ou filosofo, mas sim da luta direta de trabalhadores contra o capitalismo, das carências ou necessidades dos trabalhadores, das suas aspirações a liberdade e igualdade, aspirações que se tornam particularmente vivas no melhor período heróico da vida e luta das massas trabalhadoras" (A Plataforma). Para que possamos entender a importância da idéia de organização para a doutrina política anarquista, é necessário antes compreendermos que o anarquismo originou-se do povo explorado na sua luta por melhores dias, como bem coloca “A Plataforma” mais acima; tem como princípio máximo à liberdade - que não pode existir enquanto não houver igualdade econômica e social -, esta mesma liberdade é por sua vez confundida com a exacerbação do “eu” onde numerosos indivíduos que se afirmam anarquistas a proclamam quando lhe é conveniente para fazer seja lá o que for, a fim de negarem toda a tentativa de organização anarquista para à ação social, Malatesta diz que: “O anarquista sabe que o indivíduo não pode viver fora da sociedade e que ele só existe enquanto indivíduo porque traz consigo a soma total do trabalho de incontáveis gerações passadas e se beneficia, ao longo de sua vida, com a colaboração de seus contemporâneos”, posição também comungada por Bakunin. Muitas foram e são as discussões em nossas fileiras acerca da necessidade de organização: da organização carbonaria de Bakunin, passando por Malatesta e P. Monet no congresso sindicalista em Amsterdã; entre, Makhnó, Malatesta e Archinov sobre “A Plataforma”; por Voline e a organização de “síntese” etc. Nos identificamos com os conceitos levantados por Bakunin, da necessidade de uma organização de minoria ativa, pela necessidade de organização do “partido” anarquista apresentado por Malatesta e Luigi Fabbri, e pela necessidade de uma organização que reúna em suas fileira o que Bakunin chamou de corpos-francos, estabelecendo uma linha política geral e tática a qual devem estar subordinados todos os seus militantes, uma organização construída de baixo para cima e da circunferência para o centro, é necessário ainda que exista responsabilidade coletiva e o federalismo político, que cremos serem os meios mais eficientes para construirmos a organização/federação anarquista baiana e caminharmos rumo ao comunismo anarquista. Não pensamos ter a verdade absoluta ou mesmo estamos isentos de falhas, pois crer nisso seria negarmos a nossa condição de seres humanos e anarquistas, por isso mesmo o coletivo comunista Anarquista buscará construir alianças com outros coletivos e organizações anarquistas a fim de somarmos forças para uma ruptura revolucionária desta sociedade rumo ao socialismo com liberdade. Esta é a tarefa que assumimos neste estado, o primeiro a sofrer a opressão dos conquistadores há mais de quinhentos anos. |
Front pageSupport Sudanese anarchists in exile Joint Statement of European Anarchist Organizations International anarchist call for solidarity: Earthquake in Turkey, Syria and Kurdistan Elements of Anarchist Theory and Strategy 19 de Julio: Cuando el pueblo se levanta, escribe la historia International anarchist solidarity against Turkish state repression Declaración Anarquista Internacional por el Primero de Mayo, 2022 Le vieux monde opprime les femmes et les minorités de genre. Leur force le détruira ! Against Militarism and War: For self-organised struggle and social revolution Declaração anarquista internacional sobre a pandemia da Covid-19 Anarchist Theory and History in Global Perspective Capitalism, Anti-Capitalism and Popular Organisation [Booklet] Reflexiones sobre la situación de Afganistán South Africa: Historic rupture or warring brothers again? Death or Renewal: Is the Climate Crisis the Final Crisis? Gleichheit und Freiheit stehen nicht zur Debatte! Contre la guerre au Kurdistan irakien, contre la traîtrise du PDK Meurtre de Clément Méric : l’enjeu politique du procès en appel |