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Vencer o aumento das tarifas nas ruas, vencer o reformismo nos movimentos sociais!

category brazil/guyana/suriname/fguiana | community struggles | opinião / análise author Thursday June 20, 2013 03:47author by Coletivo Anarquista Luta de Classe - CALC-CAB Report this post to the editors

A população de pelo menos 28 cidades do Brasil saiu às ruas nas ultimas semanas para lutar contra os abusos das classes dominantes, que se expressa, agora, em aumentos na tarifa do transporte público. Esse movimento é fruto de uma insatisfação popular que já vem se desenvolvendo à muito tempo, gerada pela forma como o Estado vem se organizando e mostrando seu verdadeiro caráter de classe: está junto com os empresários e não com xs trabalhadorxs. [Italiano]
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Vencer o aumento das tarifas nas ruas, vencer o reformismo nos movimentos sociais!


A população de pelo menos 28 cidades do Brasil saiu às ruas nas ultimas semanas para lutar contra os abusos das classes dominantes, que se expressa, agora, em aumentos na tarifa do transporte público. Esse movimento é fruto de uma insatisfação popular que já vem se desenvolvendo à muito tempo, gerada pela forma como o Estado vem se organizando e mostrando seu verdadeiro caráter de classe: está junto com os empresários e não com xs trabalhadorxs.

Essa insatisfação popular não é resultado de um aumento de 0,20$, 0,30$ ou 0,35$ no valor da tarifa do ônibus, mas sim o acúmulo de uma série de ataques do Estado às condições de vida dos/as trabalhadores/as, tais como o acesso precário à saúde, o transporte coletivo precarizado (tanto para os usuários como nas condições de trabalhado para os/as próprios/as funcionários/as do transporte – motoristas e cobradores/as), a mídia que manipula as informações em benefício do Estado e das classes dominantes, criminalizando os/as trabalhadoros/as, a pobreza e os movimentos sociais.

É por isso que o povo foi pra rua, pra mostrar sua insatisfação e responder à violência do Estado, da qual é vítima diariamente em todos os espaços de sua vida. É por isso também que esse movimento não para de crescer e tem um potencial transformador, pois ele é o acúmulo de um descontentamento histórico das classes exploradas desse país.

Os exemplos de luta que estamos observando nas maiores cidades do Brasil, como São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, principalmente, são um dos combustíveis que nos move nesta luta, pois mostra que a luta do povo não é local, nem regional, nem uma luta isolada dos outros problemas sociais, mas é uma expressão da crise dessa forma de sociedade em que vivemos, onde pequenos grupos de indivíduos se beneficiam com a exploração e exclusão da grande maioria da população.

Diante disso vemos qual é a reação imediata da classe dominante ao levantamento do povo: enviar a polícia, legitimar a repressão com o discurso do “exagero” e do “vandalismo”, intentando assim criminalizar o movimento social frente ao resto da classe trabalhadora. Os mais de 300 manifestantes presos em São Paulo são um claro exemplo disso. Porém pensemos na violência do próprio Estado: trabalhadores/as que deixa de usar o transporte público por não ter dinheiro da para pagar pelas altas tarifas (estima-se que 37 milhões de trabalhadores deixam de usar o transporte público por não poder pagar); subsídios às empresas de transporte, retirados dos impostos que os/as próprios/as trabalhadores/as pagam; desocupações para responder aos interesses da especulação imobiliária; violência da polícia, impedindo que nos manifestemos, prendendo e espancando aqueles que buscam lutar por melhoras em sua precária condição de vida. É preciso entender que ao legitimar o discurso do pacifismo, estamos legitimando o discurso das classes dominantes, que exigem para si (o Estado seu fiel defensor) o monopólio da violência. O Estado existe para proteger o status quo, para manter a exploração e dominação dos/as trabalhadoros/as. A Luta de Classes não é pacífica.

A burguesia não irá ceder pelo problema moral de milhares de pessoas estarem nas ruas protestando. Ela irá ceder por receber prejuízos dos atos do movimento. Portanto, as manifestações precisam causar alguma forma de prejuízo a burguesia para que suas reivindicações sejam atendidas pelo Estado.

O fato de alguns grupos políticos tentarem manchar o real caráter deste movimento popular classificando-o como “violento” só expressa o medo destes sobre a capacidade transformadora desse movimento. É muito claro que quem deseja participar da ordem vigente irá criticar quem deseja revolucioná-la, pois apresenta um perigo ao seu objetivo de substituir a direção do Estado.

Portanto, sem medo das críticas daqueles que somente desejam neste movimento capitalizar força política para participação desta ordem, ou seja, participar da democracia burguesa, que buscam neste movimento angariar adeptos as suas campanhas, e mesmo se construir como “salvadores”, que em troca de seu voto oferecerão mundos e fundos, para depois trair a vontade do povo, devemos seguir, assim como em diversas capitais do Brasil, a exemplo de Goiânia e Porto Alegre, onde pela via da Ação Direta se revogaram os aumentos. Essa é a forma de pela qual conseguiremos barrar o aumento, bem como a forma pela qual ousamos transformar as bases da sociedade. REVOGAR O AUMENTO DO BUZÃO PELA FORÇA DAS RUAS!

Coletivo Anarquista Luta de Classe - CALC

17 de junho de 2013


Baixe a versão impressa: Opinião Anarquista 2 - 17.06.13

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capafamiliasincendio.png imageTerrorismo de Estado em Curitiba, Brasil 03:27 Wed 19 Dec by Coletivo Anarquista Luta de Classe 0 comments

O dia 07 de dezembro de 2018 será lembrado como um dos dias mais tristes e revoltantes da história de Curitiba e da luta por moradia no Brasil. A ocupação urbana 29 de Março foi completamente destruída devido a um incêndio, que segundo o relato dos moradores, foi causado pela Polícia Militar do Paraná. Além do fogo alastrado, ocorreram, pelo menos, duas execuções no local, vários desaparecidos e um número ainda desconhecido de mortos.

index.jpeg imageNa jornada de luta camponesa Pequenos Agricultores e Sem Terra retomam as terras do Açu 21:40 Wed 19 Apr by FARJ 1 comments

Os pequenos agricultores do Açu, 5º distrito de São João da Barra, Norte do Estado do Rio de Janeiro junto com o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) reocuparam na manhã desta quarta-feira (19/04), às 5h da manhã, suas terras., após oito anos afastados por força do decreto do governo estadual Nº 41.195, de 19 de junho de 2009.

saogabriel.jpg imageDe Yeda a Tarso reforma agrária segue sendo caso de polícia em São Gabriel. 19:00 Mon 07 Oct by Federação Anarquista Gaúcha 0 comments

Localizado à mais de 80 kms de qualquer centro urbano, cravado na divisa dos municípios de Santa Maria e São Gabriel, o assentamento Madre Terra é uma pequena ilha da agricultura familiar rodeada de latifúndio e monocultura por todos os lados, onde algumas dezenas de famílias extremamente pobres lutam para ganhar a vida plantando arroz orgânico e produzindo diversos outros alimentos mesmo à contragosto dos governos e do agronegócio. Esse assentamento foi criado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) em 2009. Porém, de lá pra cá, se passaram quatro anos e nada do que foi planejado e prometido por parte do órgão à essas famílias foi realizado.

cumbe.jpg imageNota de solidariedade aos lutadores e lutadoras da comunidade do Cumbe Aracati – Ceará 20:13 Thu 05 Sep by Organização Resistência Libertária 0 comments

Nós, da Organização Resistência Libertária [ORL], integrante da Coordenação Anarquista Brasileira (CAB), prestamos nosso total apoio e solidariedade em virtude do despejo violento sofrido por vinte sete famílias pertencentes à Comunidade do Cumbe, localizada a 12km da cidade de Aracati, litoral leste do Ceará. A comunidade do Cumbe, formada por pescadoras/es, marisqueiras/os e trabalhadoras/es em geral, como prova de resistência da luta pela vida e da manutenção integral de seus territórios, ocupava desde o dia 10 de março de 2013 uma antiga fazenda/viveiro de camarão que se encontrava desativada desde 2004.

http://www.anarkismo.net/attachments/jun2013/template_opinio_anarquista.gif imageTomar as ruas por uma agenda contra a direita e o governismo 16:33 Tue 25 Jun by Federação Anarquista Gaúcha 0 comments

A larga noite das lutas de 17 de junho mudou a conjuntura brasileira e redimensionou os protestos sociais. A mobilização massiva de cerca de 1 milhão de manifestantes em dezenas de capitais e cidades do país e do mundo não acontecia em nossa história política desde o Fora Collor em 1992. Há um antes e um depois que põe na cena nacional um novo sujeito histórico coletivo que é catalisador de uma poderosa força social nas ruas. [Castellano] [Italiano]

320709_142593575844419_2108682953_n.jpg imageResistir até a tarifa sumir! 19:50 Wed 19 Jun by Coletivo Anarquista Bandeira Negra 0 comments

O país está sendo tomado por mobilizações na luta pelo transporte público. No início dessa semana, manifestações gigantescas tomaram Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e dezenas de outras cidades. O Congresso em Brasília foi ocupado por manifestantes, assim como a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Até agora, Porto Alegre, Goiânia, Natal, Recife e outras cidades já conquistaram a redução da tarifa, mas a perspectiva de vitória é grande em várias outras cidades. [English] [Français] [Italiano]

28b5acabpeq_2.jpg imageA Luta contra o aumento das passagens e o Anarquismo 19:13 Wed 19 Jun by Coordenação Anarquista Brasileira 0 comments

Nesse primeiro semestre houve diversas mobilizações de norte a sul do Brasil que enfrentaram a reação conservadora dos governos, do aparelho repressivo e da mídia. Desde as lutas em defesa do transporte público nas capitais, passando pelas greves nos canteiros de obras do PAC, até a resistência indígena dos povos originários, todas essa lutas foram alvos da criminalização do protesto que segue em curso no país sede da Copa do Mundo. Vivemos um dos momentos mais agudos da luta de classes no Brasil. O capital internacional avança diariamente a passos largos, explorando os trabalhadores e as trabalhadoras na busca do lucro. [Italiano]

525372_512556785457735_1557154194_n.jpg imageLutar contra a Tarifa! 04:34 Fri 05 Apr by Federação Anarquista Gaúcha 0 comments

"Pra favorecer uma experiência de lutas que deve unir e organizar os setores populares, nenhum partido tem o direito e a autoridade de se colocar por cima, interferir em causa própria na expressão pública do movimento social, negociar nas costas da vontade popular. A relação de forças das ruas, dos piquetes, das ocupações e das marchas é que marca o caminho.
Tática apartidária pra luta social, não anti-partido e tampouco apolítica."

textAumento da tarifa em Joinville: um novo final de ano e a mesma história 02:40 Mon 07 Jan by Coletivo Anarquista Bandeira Negra 0 comments

Os finais de ano são marcados por festividades cristãs e dedicadas a alimentar a sociedade de consumo. Mas em Joinville, desde 2010, o final de ano passou a ter uma nova característica, já que as empresas Gidion e Transtusa aproveitam o momento para pedir ao prefeito o aumento da tarifa do transporte coletivo

lutta.jpg imageQuando morar é um privilégio: Ocupar e Resistir é um Direito! 03:16 Wed 25 Apr by Rusga Libertária 0 comments

O Estado de Mato Grosso nos últimos 10 anos destacou-se na mídia nacional como um grande produtor da monocultura da soja e da cana-de-açúcar, exportando sua produção para outros Estados e países. Por detrás de toda essa “grande produção” temos práticas de trabalho escravo e assassinatos decorrentes à invasão de pequenas propriedades para o aumento da área de plantio e gerando uma enorme destruição ambiental nessas regiões. Esse mesmo plantio serve somente para a exportação aos países de primeiro mundo e fábricas de rações destinadas ao gado de corte que no Estado vem beneficiando a poucos que concentram imensas fortunas em suas mãos. Na capital passamos pela desenfreada corrida pelas obras da Copa de 2014, o governo estadual tem destinado uma enorme quantidade da verba pública para obras faraônicas que privilegiam uma elite e expulsam os pobres para áreas cada vez mais distantes, dificultando inclusive a entrada desses em determinadas regiões da cidade.

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imagePílulas de reflexão libertária na América Latina (2) – a defesa de uma comunicação popular, sob cont... Jan 23 by BrunoL 0 comments

22 de janeiro de 2016, Bruno Lima Rocha

O debate comunicacional é um problema permanente e passa por um período crítico na América Latina. Crítico porque de forma correta os donos de meios são caracterizados como bastião ideológico tanto da direita como dos capitais transnacionais. Para comprovar a tese, basta observar o papel da SIP (Sociedade Interamericana de Impresa), do GDA (Grupo Diários América) e ver a atuação dos maiores conglomerados de comunicação social e entretenimento midiático em cada um de nossos países.

imageRevelador diálogo a respeito da suposta política repressiva do governo de São Paulo e uma reflexão s... Jan 18 by BrunoL 0 comments

17 de janeiro de 2016, Bruno Lima Rocha

Na metade de janeiro de 2016 tive uma conversa através de rede social – no privado – com um amigo de longa data, morador do estado de São Paulo, e profundo conhecedor da política local. Este conhecimento inclui importantes municípios como Santos, Campinas, Guarulhos, a região do ABCD, assim como do poder municipal em São Paulo capital, e óbvio, o Palácio dos Bandeirantes. Além de acadêmico, este militante com muita experiência notou o avanço da repressão policial contra as marchas organizadas pelo Movimento Passe Livre (MPL) e entidades aliadas. As palavras a seguir são de fonte segura, e podem ser lidas como uma suposição – já que não tenho a prova material – ou como uma hipótese bastante provável, que é como eu as encaro. Eis a fala deste amigo:

imageO Brasil em transe reacionário: a luta das mulheres e os neoconservadores Nov 10 by BrunoL 0 comments

09 de novembro de 2015, Bruno Lima Rocha

Introdução

Neste texto, uma mescla de análise de conjuntura da crise política envolvendo o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PDMB-RJ) e trazendo o tema da luta das mulheres como a massificada mobilização permanente das políticas de reconhecimento, trago uma proposta de análise relacional. Começo relatando de forma sintética aspectos da reação midiático-simbólica ao conteúdo do exame do ENEM de 2015 e culmino observando as pautas conservadoras e obscuras capitaneadas pela bancada neoconservadora em sua frente político-religiosa (cujos líderes são representantes neopentecostais).

imageA nova direita brasileira odeia a América Latina Sep 14 by BrunoL 0 comments

13 de setembro de 2015, Bruno Lima Rocha.

"A demência da nova direita brasileira está realmente abusando. Alguns cartazes e gritos de guerra trazidos a público no Brasil em 16 de agosto de 2015 lembram a operação anterior ao golpe contra o governo Salvador Allende, derrubado em 11 de setembro de 1973. No Brasil do terceiro turno, temos o desprazer de ler frases como “Foda-se a Venezuela”, o clássico “Vai para Cuba”, ou então coro político cantando: “Pé na bunda dela, isso aqui não é a Venezuela!”. E, obviamente, lado a lado com os neoliberais marcham saudosos da ditadura brasileira, incluindo faixas em inglês pedindo intervenção do Comando Sul dos EUA no Brasil", escreve Bruno Lima Rocha, professor de ciência política e de relações internacionais.

Eis o artigo.

imageDireito à Cidade e Municipalismo Libertário Jul 14 by Coletivo Anarquista Zumbi dos Palmares (CAZP) 0 comments

A cidade que passou ao longo de sua existência a aglutinar o conjunto da população que antes ocupava em maior número o campo, e que buscava uma forma de organização societária de maneira a atender o bem coletivo, foi aos poucos sendo atravessada por uma relação de poder específica, denominada de domínio, que surgiu com a divisão em classes sociais e que implicava que a organização da vida atendia os interesses de uma minoria em detrimento da maioria. Isso permitiu o desenvolvimento do Estado, sendo um instrumento que sempre serviu aos interesses das classes dominantes, disfarçando sua política essencialmente opressora das mais variadas formas.

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imageTerrorismo de Estado em Curitiba, Brasil Dec 19 Coordenação Anarquista Brasileira 0 comments

O dia 07 de dezembro de 2018 será lembrado como um dos dias mais tristes e revoltantes da história de Curitiba e da luta por moradia no Brasil. A ocupação urbana 29 de Março foi completamente destruída devido a um incêndio, que segundo o relato dos moradores, foi causado pela Polícia Militar do Paraná. Além do fogo alastrado, ocorreram, pelo menos, duas execuções no local, vários desaparecidos e um número ainda desconhecido de mortos.

imageDe Yeda a Tarso reforma agrária segue sendo caso de polícia em São Gabriel. Oct 07 FAG 0 comments

Localizado à mais de 80 kms de qualquer centro urbano, cravado na divisa dos municípios de Santa Maria e São Gabriel, o assentamento Madre Terra é uma pequena ilha da agricultura familiar rodeada de latifúndio e monocultura por todos os lados, onde algumas dezenas de famílias extremamente pobres lutam para ganhar a vida plantando arroz orgânico e produzindo diversos outros alimentos mesmo à contragosto dos governos e do agronegócio. Esse assentamento foi criado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) em 2009. Porém, de lá pra cá, se passaram quatro anos e nada do que foi planejado e prometido por parte do órgão à essas famílias foi realizado.

imageNota de solidariedade aos lutadores e lutadoras da comunidade do Cumbe Aracati – Ceará Sep 05 ORL-CAB 0 comments

Nós, da Organização Resistência Libertária [ORL], integrante da Coordenação Anarquista Brasileira (CAB), prestamos nosso total apoio e solidariedade em virtude do despejo violento sofrido por vinte sete famílias pertencentes à Comunidade do Cumbe, localizada a 12km da cidade de Aracati, litoral leste do Ceará. A comunidade do Cumbe, formada por pescadoras/es, marisqueiras/os e trabalhadoras/es em geral, como prova de resistência da luta pela vida e da manutenção integral de seus territórios, ocupava desde o dia 10 de março de 2013 uma antiga fazenda/viveiro de camarão que se encontrava desativada desde 2004.

imageTomar as ruas por uma agenda contra a direita e o governismo Jun 25 Integrante da Coordenação Anarquista Brasileira (CAB) 0 comments

A larga noite das lutas de 17 de junho mudou a conjuntura brasileira e redimensionou os protestos sociais. A mobilização massiva de cerca de 1 milhão de manifestantes em dezenas de capitais e cidades do país e do mundo não acontecia em nossa história política desde o Fora Collor em 1992. Há um antes e um depois que põe na cena nacional um novo sujeito histórico coletivo que é catalisador de uma poderosa força social nas ruas. [Castellano] [Italiano]

imageResistir até a tarifa sumir! Jun 19 Integrante da Coordenação Anarquista Brasileira (CAB) 0 comments

O país está sendo tomado por mobilizações na luta pelo transporte público. No início dessa semana, manifestações gigantescas tomaram Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e dezenas de outras cidades. O Congresso em Brasília foi ocupado por manifestantes, assim como a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Até agora, Porto Alegre, Goiânia, Natal, Recife e outras cidades já conquistaram a redução da tarifa, mas a perspectiva de vitória é grande em várias outras cidades. [English] [Français] [Italiano]

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