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opinião / análise
Saturday January 10, 2015 05:47 by BrunoL - 1 of Anarkismo Editorial Group blimarocha at gmail dot com
Ao contrário da maior parte das postagens deste portal e os respectivos compartilhamentos, desta vez este analista se dá ao direito de ser 100% normativo. Proponho uma análise de tipo normativa (dever ser), partindo do ponto de vista de quem se posiciona pelo avanço da democracia em todos os níveis, estando a maioria organizada como agente coletivo com poder de veto diante das decisões verticais típicas de uma sociedade onde não há justiça social embora exista igualdade formal de direitos. O momento realmente é grave diante da crise do modelo do tímido keynesianismo tardio, do retrocesso localizado nas posturas neoliberais, defensoras dos astronômicos lucros do rentismo (alocando mais de 40% do orçamento da União apenas com a rolagem de juros da dívida odiosa) e partindo diretamente para o corte de direitos sociais e, por tabela, do volume de crédito e condições de vida. Nesta charge a síntese de uma urgente necessidade política para além da farsa do “jogo de posições” e muito além das urnas da democracia indireta. A primeira constatação é a necessidade de se contar apenas com as próprias forças. Logo, cabe a pergunta: “nós quem?”. Quem seria este aglomerado de forças políticas e sociais para serem total ou parcialmente aglutinadas a partir de 2015, aproveitando que este não é um ano eleitoral? Faço a aposta naquilo que podemos afirmar como apenas contando com as próprias forças. Neste sentido, queria ver a esquerda restante (logo, a que não se ilude com o governo de direita) ter algum grau de unidade para além das urnas; o ideal seria uma unidade em nível sindical com boa coordenação em nível popular e estudantil; |
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