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Novo site do Arquivo Bakunin

category brazil/guyana/suriname/fguiana | miscellaneous | news report author Wednesday August 17, 2016 01:50author by Arquivo Bakunin - Arquivo Bakunin Report this post to the editors

Curta a página do Arquivo Bakunin: https://www.facebook.com/Arquivo-Bakunin-1088745281220411/

Desde 2009 o Arquivo Bakunin se propõe a divulgar e resgatar o pensamento, vida e memória do filósofo russo Mikhail Bakunin. Acompanhando as novas mídias, optamos por reformular nosso site, assim como difundi-lo nas redes sociais, através de uma página (Arquivo Bakunin).
Dando continuidade a tradição do Arquivo Bakunin, aceitamos colaborações críticas, assim como sugestões de textos, matérias, eventos, livros e demais publicações em português ou em quaisquer outras línguas. Este contato pode ser feito através de nosso novo e-mail: arquivobakunin.br@gmail.com
Ao longo do tempo, repostaremos o acervo do nosso antigo site, assim como novos materiais.
No mais, esperamos auxiliar a ampliação dos estudos acerca de Mikail Bakunin.

Ateciosamente,
Os Editores. Brasil, 16.08.2016.

Verwandter Link: https://arquivobakuninbr.blogspot.com.br/
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Tue 19 Mar, 13:37

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viacampesina2.jpg imageMulheres Em Ação, Eucalipto No Chão! 07:06 Sat 14 Mar by da redação 0 comments

Na madrugada de 8 para 9 de março mais de 600 mulheres do MST ocupam a fazenda Ana Paula na metade sul do estado do RGS (Brasil) para fazer ação direta contra a monocultura do eucalipto que invade a geografia do pampa. As árvores exóticas do agronegócio derrubadas pelo machado, a foice e o facão, formam os maiores investimentos dos capitais transnacionais que vem ao campo se associar com o latifúndio e se apropriar dos bens naturais para fazer produtos de exportação. As camponesas dispararam luta de massas no marco do dia da mulher trabalhadora para reivindicar sem mediações reforma agrária para produção de alimentos. Aqui entrevistamos duas companheiras libertárias: Lizandra e Gerusa vinculadas aos processos de luta e organização do MST e Via Campesina que nos falam mais dessa última jornada:

imageNo Bananistão dos Parapoliciais_3ª parte Jul 13 by BrunoL 0 comments

Na 1ª parte desta série de ficção não ficcional, abordamos um panorama geral das mazelas da segurança pública sob o regime de democracia liberal capitalista no estado do Arroio de Fevereiro. Na 2ª parte analisamos a periodização histórica dos modelos de exploração e controle da economia política do crime nos territórios segundo o tipo de organização criminosa operando na Região Metropolitana da antiga capital da República do Bananistão. Nesta 3ª parte analisamos o modelo de novos negócios, complementando ou competindo contra o formato anterior, quando clãs familiares se involucram diretamente no negócio de proteção de segurança e extorsão, projeção eleitoral com base em bairros da Zona Oeste da cidade e grilagem de terras públicas, devolutas e de proteção ambiental.

imageNo Bananistão dos Parapoliciais_2ª parte – a macabra fábula do esquema político-criminal-policial no... Jul 06 by BrunoL 0 comments

Na primeira parte desta trama macabra e “ficcional”, fizemos um panorama dos momentos anteriores à consolidação das forças parapoliciais. O século XXI torna complexo o modelo de Estado paralelo ou Estado complementar onde o conceito muda. Podemos marcar três fases no núcleo mais dinâmico da economia política do crime. As fases seriam: o jogo do bicho como operador absoluto; as redes de quadrilhas cujo negócio principal é o narcotráfico, também chamadas de “facções” e que os conglomerados de mídia insistem em chamar de “crime organizado”; por fim, o século XXI apresenta a “novidade” dos parapoliciais, a “evolução” da polícia mineira que existia na Baixada Fluminense e em algumas poucas localidades na zona oeste do Arroio, e se amplia ao ponto de dominar mais de uma centena de comunidades. Vejamos o marco temporal.

imageNo Bananistão dos Parapoliciais 1ª parte – a macabra fábula do esquema político-criminal-policial no... Jul 06 by BrunoL 0 comments

Esta é uma trama macabra. Fábula de horror tropical, tão “real” como os livros de Luiz Eduardo Soares – a Elite da Tropa 1 e 2 – ou os filmes que o hoje, diretor de comédia, José Padilha, (Tropa de Elite 1 e 2) também rodou. José Padilha fez uma telecomédia fantasiosa e patética, a série O Mecanismo 1 e 2, “livremente inspirado” na Republiqueta de Curitiba e na Liga da Não-Justiça. As palavras que seguem estão mais próximas de serem “livremente inspiradas” na triste realidade do estado do Arroio de Fevereiro e da República Deformativa do Bananistão, do que nas obras acima citadas.

imageO desgoverno do condomínio: o Palácio do Planalto virou o Jambalaya do Coiso May 18 by BrunoL 0 comments

Tenho de admitir, Bolsonaro é muito bom no que se propõe a fazer: desgoverno, tumulto no país e desinformação na sociedade. Ele é o que é, e sua existência plena é isso mesmo. Nem mais, nem menos, “taóquei!”. Ele e sua prole não se pretendem governantes, o ato de governo é como se fosse um condomínio e, infelizmente, o síndico é o próprio Jair Messias, e não Tim Maia. Nesse condomínio, a maior parte dos subsíndicos se comporta mais como xerifes de galeria do que como habitantes de um mesmo espaço. Ao contrário do que seria esperado, o síndico de discurso autoritário não é centralizador nem tem pulso forte ou mão de ferro. Ninguém pode aparecer mais do que ele e, menos ainda, assumir atos de responsabilidade. Esse síndico não faz nada e não deixa ninguém fazer muito. Não se mete com o tesoureiro, embora lembre a todo o momento que até esse pode ser demitido.

imageMoro, Bolsonaro e as duas pontas da tragédia tropical Apr 27 by BrunoL 0 comments

Sexta-feira, 24 de abril de 2020, o espetáculo dantesco, a versão do século XXI de crônicas políticas nunca escritas pelo genial. Nelson Rodrigues se desenrola diante das câmeras e aparelhos eletrônicos de todo o país. Os dois ícones que se abatem sobre o Brasil desde o início da falência múltipla da Nova República se separam. Por um lado, Sergio Fernando Moro, típico concurseiro carreirista, que se serve do aparelho de Estado para a promoção pessoal, se afasta. Posando de bom moço, confessou apenas uma suposição de crime: pediu pensão para caso sua esposa ficasse viúva com ele à frente do Ministério da Justiça da extrema-direita. Do outro lado da Esplanada, esquentando os motores com um discurso de três infindáveis páginas (das quais ele só se dignou a ler depois de mandar em cana a sogra e a família da esposa, se orgulhar do “filho garanhão do condomínio” e misógino asqueroso, dentre tantas pérolas), Jair Messias Bolsonaro fala de improviso na linguagem da sofrência do sertanojo que despreza o caipira.

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textA farsa do referendo Oct 11 FAG 2 comments

Dizemos que este referendo é uma farsa. Queremos ter voz, sim. Mas não somos tontos, o governo não quer nossa participação real... Nossa participação conquistamos lutando.

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