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Sunday April 14, 2019 06:12 by Coordenação Anarquista Brasileira - CAB
Oitenta tiros fulminaram Evaldo Rosa, trabalhador Negro, músico, que O sistema escravocrata, abraçado pelos ricos no século XIX, fincou as |
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Contre la guerre au Kurdistan irakien, contre la traîtrise du PDK Meurtre de Clément Méric : l’enjeu politique du procès en appel Brazil/Guyana/Suriname/FGuiana | Migração / racismo | pt Fri 29 Mar, 13:39 Racismo e xenofobia mataram Moïse! 00:43 Thu 03 Feb 1 comments Manifestamos nosso pesar e solidariedade à comunidade congolesa e à família de Moïse Mugenyi Kabagambe, que foi brutalmente assassinado em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, há cerca de uma semana. O jovem congolês de 24 anos foi espancado até a morte por pelo menos três pessoas. De acordo com a família, ele teria ido ao local para cobrar 200 reais, que o quiosque devia a ele por dois dias trabalhados. 100 mil mortos e a normalização do genocídio 18:06 Sun 09 Aug 0 comments Neste fim de semana foi atingida a marca oficial de 100 mil mortos pela covid-19, em menos de seis meses desde o primeiro caso notificado. Morre-se mais de covid do que de qualquer outra doença, do que de acidente de trânsito, do que de violência urbana. A doença chegou a lares de todo o país e levou entes queridos de milhões de pessoas. Longe de ser uma doença “democrática”, a covid-19 escancara o projeto genocida dos de cima e a desigualdade brasileira que atinge os de baixo. Ser negro ou indígena, por exemplo, é um grande fator de risco que pode fazer a diferença entre morrer ou viver. Além disso, o abismo social joga os mais pobres para lugares sem saneamento básico, moradias precárias e trabalhos informais e precarizados, que não permitem tomar as medidas necessárias para evitar a disseminação da doença. Bananas e anti-racismo: para além da ironia May 02 0 comments O lateral direito do Barcelona e da seleção brasileira, Daniel Alves, protagonizou um episódio onde a ironia e a reação espontânea deu margem para o debate anti-racista em escala mundial. No domingo 27 de abril de 2014, o mundo inteiro o viu comer uma banana atirada para este jogador baiano por um torcedor do clube espanhol (valenciano) Villareal, adversário do time catalão. Daniel comeu a banana e continuou jogando. Usou de ironia para combater a atitude preconceituosa, recebendo aplausos e adeptos em todo o país. 13 de maio: A mentira da abolição May 08 1 comments A história nos engana/ Dizendo pelo contrário/ Até diz que a abolição aconteceu no mês de maio/ Comprovada sua mentira/ E que da miséria eu não saio/ Viva 20 de novembro/ Momento pra se lembrar/ Não vejo em 13 de maio nada pra comemorar... Racismo no Brasil: Um câncer social Feb 17 0 comments A chegada dos invasores europeus, principalmente dos portugueses ao território hoje brasileiro, significou o início de um processo extremamente brutal e violento. Cruéis, covardes, traiçoeiros, estupradores e assassinos, deixaram para trás um legado de terror, sem precedentes na história da humanidade. Racismo e xenofobia mataram Moïse! Feb 03 CAB 1 comments Manifestamos nosso pesar e solidariedade à comunidade congolesa e à família de Moïse Mugenyi Kabagambe, que foi brutalmente assassinado em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, há cerca de uma semana. O jovem congolês de 24 anos foi espancado até a morte por pelo menos três pessoas. De acordo com a família, ele teria ido ao local para cobrar 200 reais, que o quiosque devia a ele por dois dias trabalhados. 100 mil mortos e a normalização do genocídio Aug 09 CAB 0 comments Neste fim de semana foi atingida a marca oficial de 100 mil mortos pela covid-19, em menos de seis meses desde o primeiro caso notificado. Morre-se mais de covid do que de qualquer outra doença, do que de acidente de trânsito, do que de violência urbana. A doença chegou a lares de todo o país e levou entes queridos de milhões de pessoas. Longe de ser uma doença “democrática”, a covid-19 escancara o projeto genocida dos de cima e a desigualdade brasileira que atinge os de baixo. Ser negro ou indígena, por exemplo, é um grande fator de risco que pode fazer a diferença entre morrer ou viver. Além disso, o abismo social joga os mais pobres para lugares sem saneamento básico, moradias precárias e trabalhos informais e precarizados, que não permitem tomar as medidas necessárias para evitar a disseminação da doença. |