[South Africa] We are dying for food 22:31 Aug 06 1602 comments "En Haití está desarrollándose una rebelión de las masas en contra de un sistema neocolonial" 09:04 Mar 28 0 comments What Colour is Your Vest? The Gilets Jaunes Revolt Shaking France 20:53 Feb 14 5 comments Yellow Vests and I 19:55 Jan 12 0 comments Trespass 3 23:45 Jan 03 0 comments more >> |
Recent articles by estudantes em luta
Feira de Santana, Bahia: E a luta continua... 0 comments Recent Articles about Brazil/Guyana/Suriname/FGuiana Community strugglesΑγροοικολογ^... Dec 02 20 El Terrorismo de Estado en Curitiba (Paraná, Brasil) Dec 19 18 Terrorismo de Estado em Curitiba, Brasil Dec 19 18 [Brasil/Feira] Carta Aberta do Movimento de Luta pelo Transporte Público
brazil/guyana/suriname/fguiana |
community struggles |
comunicado de imprensa
Tuesday June 06, 2006 21:06 by estudantes em luta - Feira de Santana - Bahia - Brasil
O Movimento de Luta pelo Transporte Público vem através desta carta aberta, tornar pública sua posição sobre o processo que 3 companheiros, estudantes do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, vem sofrendo por conta de acusações infundadas e irresponsáveis do diretor da escola. Carta Aberta do Movimento de Luta pelo Transporte PúblicoO Movimento de Luta pelo Transporte Público vem através desta carta aberta, tornar pública sua posição sobre o processo que 3 companheiros, estudantes do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, vem sofrendo por conta de acusações infundadas e irresponsáveis do diretor da escola. O Movimento de Luta pelo Transporte Público (MLTP) é formado principalmente por estudantes secundaristas e universitários, e suas organizações de luta. Tem disposição de frente única, é independente e autônomo e não está a serviço de nenhum partido e de nenhum político. O MLTP se formou em torno da luta contra o injusto, abusivo e injustificável aumento da tarifa (para R$ 1,50), recentemente concedido pelo prefeito e contra o passe legal e a limitação da meia-passagem. Contudo vem ultrapassando as perspectivas apenas da luta contra o aumento (sendo que a redução imediata da tarifa continua sendo a nossa principal reivindicação, até que seja atendida!), pois acreditamos que para resolver a problemática enfrentada pelo transporte coletivo em Feira de Santana precisamos de uma mudança muito mais profunda, por isso nosso objetivo geral é conquistar um transporte verdadeiramente público, que não exclua os setores mais pobres e os trabalhadores. Além disso, nossa primeira vitória com a aprovação e promulgação da lei n° 67/05, que garante o pagamento direto da meia-passagem, tornando o passe legal facultativo, nos permite avançar na luta que agora é também pelo passe livre (gratuidade nos transportes) para estudantes e desempregados, o que já é realidade em vários locais do Brasil e da América Latina. Mas, vamos ao caso. No dia 18 de maio, que caiu numa quinta-feira, o MLTP fez um dos vários atos de rua que vem realizando na cidade, e por ocasião do percurso passou em frente ao Colégio Modelo para convocar os estudantes do mesmo para que juntos, com os estudantes de várias outras Escolas e da Universidade, engrossarmos o coro contra o Sincol e o prefeito, o aumento e o passe legal. Contudo o diretor numa atitude autoritária e reacionária, bem lembrando os atos dos diretores de escola na época da ditadura militar, proibiu os estudantes de saírem do colégio. Atitude que só pode ser justificada pela ligação intima ainda não esclarecida do diretor com o prefeito. Ainda por cima, além de proibir os estudantes de participarem do ato o diretor seguiu sua prática autoritária fazendo ameaças, distorcendo os fatos e contando mentiras aos estudantes sobre as intenções e a seriedade do movimento. O tratamento reacionário destas supostas autoridades com o movimento estudantil e popular tem uma formula já conhecida, para eles “a questão social é caso de polícia”, por isso o diretor processou 3 estudantes e tentou responsabilizar o Movimento e o grêmio da Escola, por furto e agressão. Fatos que nós desconhecemos, e que se ocorreram (claro que não da forma que foi colocada!) foram de total responsabilidade de pessoas que não fazem e nunca fizeram parte do Movimento provavelmente infiltradas, servindo assim à quem tem interesses contrários aos dos estudantes. Nosso objetivo é somar, não dividir. Atrair e não afastar, um movimento que quer conquistar algo (como o nosso vai conquistando) tem que ter muitas pessoas, e pessoas conscientes. Por isso as acusações do diretor não procedem e não vão afetar a nossa luta, que vai continuar! Nem a organização dos estudantes na escola, que de todas as formas ele tanta impedir. Todos á luta! Estamos vencendo... e não é nenhum diretor autoritário, amiguinho do prefeito e dos empresários, que vai fazer nossa luta cessar. Toda solidariedade aos 3 companheiros, injustamente acusados. Nossa resposta será a altura! REDUÇÃO IMEDIATA DA TARIFA E PASSE LIVRE JÁ! DERROTAR NAS RUAS OS TUBARÕES DO TRANSPORTE! ABAIXO O SINCOL! Movimento de Luta pelo Transporte Público CONTATOS: estudantes_em_luta@yahoo.com.br SITE: afes-rebeldia.blogspot.com |
Front pageSupport Sudanese anarchists in exile Joint Statement of European Anarchist Organizations International anarchist call for solidarity: Earthquake in Turkey, Syria and Kurdistan Elements of Anarchist Theory and Strategy 19 de Julio: Cuando el pueblo se levanta, escribe la historia International anarchist solidarity against Turkish state repression Declaración Anarquista Internacional por el Primero de Mayo, 2022 Le vieux monde opprime les femmes et les minorités de genre. Leur force le détruira ! Against Militarism and War: For self-organised struggle and social revolution Declaração anarquista internacional sobre a pandemia da Covid-19 Anarchist Theory and History in Global Perspective Capitalism, Anti-Capitalism and Popular Organisation [Booklet] Reflexiones sobre la situación de Afganistán South Africa: Historic rupture or warring brothers again? Death or Renewal: Is the Climate Crisis the Final Crisis? Gleichheit und Freiheit stehen nicht zur Debatte! Contre la guerre au Kurdistan irakien, contre la traîtrise du PDK Meurtre de Clément Méric : l’enjeu politique du procès en appel |