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NOVA PUBLICAÇÃO: 90 ANOS DA GREVE GERAL DE 1917

category brazil/guyana/suriname/fguiana | história do anarquismo | news report author Wednesday August 08, 2007 06:31author by evandro couto - FAG - Comissão de Cultura Élio Goulartauthor email secretariafag at vermelhoenegro dot org Report this post to the editors

História e Memória da Luta de Classe. A greve Geral de 1917 e o papel dos anarquistas.

Durante o evento comemorativo da greve geral de 1917 a FAG através da sua Comissão de Cultura Élio Goulart lançou a publicação: "História e Memória da Luta de Classe" do Prof. Anderson R.P. Corrêa. É um folheto que resgata as pesquisas históricas feitas sobre estas jornadas de luta operária acontecidas em distintos lugares do estado do RS. Esta publicação está a venda na sede federal, faça contato e procure informações.
folheto_historia_e_memoria.jpg

Leia um trecho do folheto.



A redução no nível e condições de vida, o agravamento nas condições de existência do operariado durante a Primeira Guerra atingiu seu clímax no ano de 1917. O descontentamento se generaliza no meio operário e seus efeitos começam por São Paulo. A partir do mês de junho eclodem várias greves que se alastram e ampliam no mês de julho. Atingiram seu ponto alto entre os dias 12 e 15 de julho, quando se forma um Comitê de Defesa Proletária que negocia aumentos salariais.

As notícias da “Greve Geral” chegam pela imprensa, noticiando a paralisação dos operários de São Paulo, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Curitiba, etc. No Rio Grande do Sul a greve de 1917, de acordo com Silvia Petersen, em termos organizativos foi obra da Liga de Defesa Popular, pois a FORGS, pouco ou nada fez para mobilizar os trabalhadores. A greve foi fruto da insistência de grupos de operários, militantes que tomaram para si a responsabilidade de organizar os trabalhadores. No dia 26 de julho começa a ocorrer alguns incidentes. Operários da viação Férrea percorrem a linha propagando a greve. No dia 30 de julho era feita uma convocação assinada pela União Operária Internacional convocando para uma concentração pública para o outro dia na Praça da alfândega. No final desta concentração ao clamor e gritos de Greve! Greve! – eleita uma “Liga de Defesa Popular”. Principais organizadores da greve em Porto Alegre, membros da Liga: Luis Derivi, secretário do sindicato dos pedreiros, carpinteiros e classes anexas e o líder tipógrafo Cecílio Vilar, o qual entre outras coisas afirma:



“...mas o momento não é para conciliações, é de luta. A luta mais justificável, a luta pela vida. Os operários devem se erguer como um só homem, para sair às ruas e conquistar o pão que nos está sendo roubado e a fim de protestar contra a exploração de que é vítima a classe trabalhadora (...)”

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Fri 29 Mar, 17:37

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Stefan, Pablo, Alexander e Feodor imageOs Expropriadores da Rua da Praia. 21:15 Mon 11 Dec by evandro couto 1 comments

A violência é a conseqüência lógica da situação criada pelos governos, que teimam em tratar como escravos homens que tem aspiração da liberdade. A Anarquia não conduz à prática da violência. A lenda que diz ser um movimento organizado para assassinar e destruir é uma infâmia espalhada com o fim de denegrir seus partidários. Nenhum anarquista prega a revolta pela revolta nem jamais pratica algum ato de violência que não responda a alguma grande injustiça por parte do poder. Os anarquistas praticam a resistência contra a violência contra eles dirigida.

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Em 1925, a costureira e militante anarquista Alzira Werkauser tomou a palavra e presidiu uma sessão do 3° Congresso Operário do Rio Grande do Sul. Nesta ocasião atuou como delegada sindical com mandato do sindicato dos alfaiates, costureiras e anexos. Alzira foi
ativa militante da resistência a opressão sobre as mulheres, da luta sindical das costureiras e das convicções anarquistas em uma peleia diária e incansável para mudar o mundo com socialismo e liberdade. Sua moção ao Congresso a que nos referimos levava intuitivamente, pelas misérias que padecia como mulher trabalhadora e mulher oprimida, aquela noção tão forte e tão feminista que pronunciou a comunera Louise Michel: “Tomem cuidado com as mulheres quando se cansarem de tudo o que as rodeia e se levantem contra o velho mundo. Nesse dia um novo mundo começará.”

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Neste momento, em que tem havido, por um lado, uma ampla retomada de interesse nos pensamentos e na prática anarquista e, por outro, pouco conhecimento do tema, nos propomos a contribuir, neste breve texto, para que o anarquismo seja melhor e mais adequadamente conhecido.

imageVida e Obra de Bakunin Jan 17 by Felipe Corrêa 0 comments

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O presente artigo discute, por meio de elementos teóricos e históricos, a relação do anarquismo com poder, classe e transformação social. Partindo de uma definição do anarquismo, sustenta que relacionar anarquismo e poder exige superar uma problemática semântica, e propõe conceituar o poder em termos de relação entre forças sociais assimétricas. Sustenta ainda que os anarquistas têm uma concepção e um projeto geral de poder que subsidia sua concepção de classe, estabelecida por meio de um tipo de poder (a dominação), e constitui as bases de sua noção de transformação social, que se caracteriza por: sua crença na capacidade de realização dos sujeitos que constituem parte das distintas classes dominadas, seu investimento na transformação dessa capacidade em força social, seu intento para que esta força aumente permanentemente, sua defesa de um processo revolucionário que permita superar as forças inimigas e substituir o poder dominador da sociedade por um poder autogestionário.

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