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brazil/guyana/suriname/fguiana / movimento anarquista Tuesday April 14, 2020 00:48 by Coordenação Anarquista Brasileira
Diante do cenário atual, não podemos nos furtar a debater como as mulheres que compõem os setores da sociedade mais vulneráveis têm sentido de maneira muito mais violenta as restrições impostas por este contexto de pandemia. As desigualdades sociais, as opressões fundantes do Estado brasileiro e as violações constantemente deflagradas contra o povo têm historicamente repercutido de maneira peculiar sobre as mulheres. É neste sentido que nós mulheres da Coordenação Anarquista Brasileira publicamos este texto reflexão que se propõe a apresentar nossa concepção de feminismo. A nossa luta é por uma sociedade liberta de todo tipo opressão e exploração. Por isso, não aceitamos de forma alguma fechar os olhos ou abrandar, mesmo no contexto de pandemia, nossas análises, apontando para a luta contra o racismo, contra o machismo e o patriarcado, contra o Estado e seu projeto genocida e contra o Capital em sua lógica de morte ao povo e proteção aos patrões. [Français] [Castellano]
brazil/guyana/suriname/fguiana / imperialismo / guerra Tuesday October 16, 2018 05:41 by Coordenação Anarquista Brasileira
O atual cenário político brasileiro exige muita lucidez e frieza para o conjunto dos lutadores e das lutadoras populares e sua análise da realidade. Nós da Coordenação Anarquista Brasileira, modestamente, buscamos dar nossa contribuição a compreensão do convulsionado cenário político-social, cujo principal corte se encontra no golpe jurídico-parlamentar que derrubou Dilma Rousseff do governo. Vivemos recentemente o chamado esgotamento do pacto da Nova República de 1988. Tal pacto, mantinha a exclusão social dos/as de baixo, enquanto garantia direitos jurídicos mínimos, numa coalizão que envolveu políticos burgueses, o empresariado, os militares e parte dos setores reformistas da esquerda. A construção do Estado brasileiro, no entanto, sempre esteve mais próxima dos interesses das potências imperialistas de turno do que da maioria da população. O estado penal para os pobres sempre foi a norma das instituições da democracia burguesa. Os governos do PT, desde Lula, incrementaram a máquina criminal da ordem pública com todo um aparato legislativo-judicial que reproduziram o super-encarceramento dos pobres e negros e a parafernália repressiva que ataca as lutas sociais. O pacto de conciliação de classes foi rompido e o colaboracionismo rasgado para dar lugar à agenda agressiva do capitalismo financeiro sobre os direitos sociais, as liberdades parciais e os bens públicos, que foram conquistas históricas do movimento popular. [Castellano] [English] [Italiano] [Ελληνικά] [Français]
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Brazil/Guyana/Suriname/FGuiana Thu 28 Jan, 23:14
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