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brazil/guyana/suriname/fguiana / miscellaneous / opinião / análise Sunday April 05, 2020 01:50 byBrunoL

O debate a respeito do isolamento social e os planos macabros da aliança entre um pensamento obtuso e a ação de desmonte na política econômica, estão levando uma parcela do país às raias do delírio.

04 de abril de 2020 - Bruno Lima Rocha
O debate a respeito do isolamento social e os planos macabros da aliança entre um pensamento obtuso e a ação de desmonte na política econômica, estão levando uma parcela do país às raias do delírio. Não abordo aqui a lerda e insuficiente política de emergência econômica, pouco sendo implementada pelo ministro da Economia, o Chicago Boy de carteirinha, Paulo Guedes. Também não vou abordar o fato do enquadramento de Jair Bolsonaro pela alta cúpula das forças armadas, a partir do final de semana de 28 de março de 2020. Faço aqui um breve debate, em que estamos diante de um delírio manipulado, mas que ganhou arraigo no Brasil e grudou no bolsonarismo como uma identificação para além do eleitoral.
Isolamento social e manipulação de massas a favor do capitalismo de desastre
Primeiro é preciso reforçar que temos colegas, profissões, áreas de estudo que se debruçam sobre temas como convivência humana, relações sociais, o inconsciente, níveis de interação e reintegração social. Dito isso reconheço o estudo de especialistas e reforço apenas o que é evidência. Somos uma espécie gregária, que depende das relações sociais e se integra em distintas etapas da vida coletiva. Vivemos de forma coletiva e não individualizada, não atomizada.
Nosso espanto é saber que a ênfase nas atividades remotas, à distância, era muito elogiada pelos entusiastas do capitalismo na etapa da “acumulação flexível”, em trabalhos que podem ser realizados através de mediação cibernética. Logo, nos espantamos diante dessa situação. Precisamos ver a luz do sol, sair às ruas e até tocar nas mercadorias, cujo fetiche tanto fortalece o consumo inconsciente. Ocorre que, neste momento, estamos diante de uma situação de calamidade, precavendo-nos da maior expansão da pandemia, conforme nos orienta corretamente a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O impacto do isolamento é ainda maior nas camadas mais vulneráveis e empobrecidas da sociedade. Não é porque estamos diante do isolamento social que, tanto as diferenças sócio-econômicas como as mais variadas formas de exploração e opressão, deixam de existir. Logo, as dificuldades aumentam conforme a posição na, muito injusta, pirâmide social brasileira.
“Não era depressão, era capitalismo”. O isolamento social e a solidão no mundo individualista
Certa vez me perguntaram: “como combater os sentimentos de solidão?”. Não estou apto para responder a uma pergunta como essa. Posso dizer, sem nenhuma sombra de dúvida, que os direitos coletivos devem ser exercidos, defendidos e protegidos. O mesmo se dá no conceito de “felicidade”. É muito importante reconhecermos os saberes que se concentram na área da psicologia social, das terapias, da área da saúde mental, saúde coletiva, educação física, fisioterapia e afins. As relações sociais são muito complexas e devemos nos debruçar também sobre a área das humanidades que estudam a temática, de modo a convivermos com algum grau de harmonia, sempre que as condições materiais e de respeito coletivo sejam preservadas. Assim, respondo que é muito importante reconhecermos o estatuto de “especialistas” para discorrer sobre temas complexos e superarmos os “achismos e senso comum”, marcados pelas notícias falsas. Uma vez que o bolo fecal simbólico foi despejado, estes conteúdos fétidos circulam pela internet.
Logo, além daquilo que pode ser alcançado pela luta auto-organizada, o mais relevante é defendermos tanto o Sistema Único de Saúde (o SUS), quanto estar de guarda alta na defesa incondicional do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Somente as políticas públicas e a organização social podem nos salvar da pressão advinda dos desesperos cotidianos do capitalismo periférico e do entreguismo pós-colonial que chafurda no Brasil.
Isolamento social e a “opinião” a respeito
Outra pergunta que se repete desde o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro, veiculado em 13 de março, é se estão corretas as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para conter a pandemia. A resposta que posso tentar desenvolver nestas condições é OPINAR com base científica, seguindo as orientações da OMS, e repetindo experiências históricas de como os países enfrentaram e saíram de situações limite com medidas de planificação da economia e injeção de liquidez para a geração de renda das famílias, trabalhadores/trabalhadoras formais e informais e micro e pequenas empresas.
Qualquer orientação que não repita minimamente aquilo defendido pela OMS (isolamento social), na ONU (renda básica universal) e na área econômica do G20 (menos o Brasil, com ingresso de dinheiro novo e acabando com a falácia do teto de gastos), está errada. Não só errada como reflete a sociopatia de um pequeno número de brasileiros muito privilegiados e que não querem abrir mão de um modelo econômico concentrador, que fragiliza o emprego formal e aumenta a vulnerabilidade do país e das pessoas comuns.
Apontando conclusões
Não sairemos da situação da pós-pandemia se não sobrevivermos como sociedade durante o período pandêmico. É urgente trazer de volta alguma razão no debate coletivo e na esfera pública e, assim, bloquear a estupidez do debate da extrema-direita, retroalimentado pela pregação de fariseus oportunistas. Não custa lembrar que, embora todos e todas queiramos ver milagres e que a fé possa realmente mover montanhas, estamos em um país onde se transmitem, de forma tóxica, a “sessões de curas” feitas por charlatães em TVs abertas, concessões públicas revendidas por mercenários do baronato das comunicações. O efeito dessa sandice é ainda maior do que as pregações absurdas do também charlatão Olavo de Carvalho e seus asseclas cibernéticos.
Longe de mim defender qualquer imposição cientificista, em geral dotadas essas imposições de um elogio velado ao eurocentrismo e ao “mérito”. Mas, diante da pandemia e como o que de menos pior foi gerado nas relações entre Estados e o sistema das Nações Unidas, é necessário seguir as orientações das agências da ONU, tanto no combate à pandemia como na urgente defesa de planos econômicos de tipo keynesianos e alguns Planos Marshall para reconstruir os sistemas produtivos e o tecido urbano mais empobrecido no momento pós-pandemia.
No Brasil é preciso, minimamente, golpear duro a dois inimigos: o delírio da extrema direita e sua manipulação de massas tratadas como o gado da canção de Zé Ramalho, e o modelo econômico sociopata e entreguista de Paulo Guedes e sua trupe de Chicago Boys.
Bruno Lima Rocha é pós-doutorando em economia política, doutor e mestre em ciência política e professor de relações internacionais e jornalismo (blimarocha@gmail.com / canal no Youtube, Estratégia & Análise Blog).

Όλα αυτά δείχνουν το σκληρό πρόσωπο της σημερινής κρίσης του συστήματος υγείας και της οικονομικής κρίσης και της κοινωνικής κατάρρευσης που πλησιάζουν. Σύμφωνα με όλα τα παραπάνω, τόσο οι κυβερνήτες όσο και οι εργοδότες, είναι φανερό ότι δεν ενδιαφέρονται για την υγεία και τη ζωή του λαού μας. Εκθέτουν τους εργαζόμενους σε κίνδυνο λοιμώξεων και τους αφήνουν χωρίς τα βασικά μέσα βιοπορισμού τους.

Marilia: Οι κυβερνήσεις απολύουν 80 εργαζόμενες

Ενόψει της κρίσης του COVID-19 στην Πολιτεία Σάο Πάολο, το μεγαλύτερο επίκεντρο της νόσου στη Βραζιλία, ο κυβερνήτης João Dória (PSDB) αποφάσισε στις 18 Απρίλη την αναστολή αρκετών εργασιακών συμβάσεων. Αποτέλεσμα είναι η πλήρης εγκατάλειψη αρκετών εργαζομένων στην τύχη τους σε αυτή την κρίσιμη στιγμή της ιστορίας μας. Την Τετάρτη, 1 Απρίλη, στην πόλη Marília, περίπου 80 merendeiras (μαγείρισσες που προετοιμάζουν φαγητό σε πακέτα) απολύθηκαν από τις υπηρεσίες της εταιρείας Solutions, η οποίες παρέχει ανάλογες υπηρεσίες στην πόλη.

Αυτές οι 80 γυναίκες, πολλές από αυτές μαύρες, κλήθηκαν όλες μαζί από τους εργοδότες να συγκεντρωθούν σε ένα σχολείο για να υπογράψουν το έγγραφο της παραίτησής τους. Η στάση και συγκεντρωση αυτή είναι, κατ’ αρχάς, αντίθετη με τις συστάσεις των υγειονομικών υπηρεσιών για την πρόληψη της εξάπλωσης του κοροναϊού, καλώντας τόσο κόσμο σε έναν κλειστό χώρο.

Σύμφωνα με το αντίστοιχο συνδικάτο, οι απολύσεις αποτέλεσαν αντικείμενο διαπραγμάτευσης, με την προϋπόθεση ότι οι εργαζόμενες θα συγκεντρωθούν ξανά στο πίσω μέρος του σχολείου και θα λάβουν δύο βασικά καλάθια με τρόφιμα γι’ αυτή την περίοδο καραντίνας, τα οποία δεν είναι καν επαρκή και αντιπροσωπευτικά της αρκετά σημαντικής εργασίας των γυναικών αυτών που παρέχουν μια τόσο σημαντική υπηρεσία στα παιδιά της εργατικής τάξης.

Όλα αυτά δείχνουν το σκληρό πρόσωπο της σημερινής κρίσης του συστήματος υγείας και της οικονομικής κρίσης και της κοινωνικής κατάρρευσης που πλησιάζουν. Σύμφωνα με όλα τα παραπάνω, τόσο οι κυβερνήτες όσο και οι εργοδότες, είναι φανερό ότι δεν ενδιαφέρονται για την υγεία και τη ζωή του λαού μας. Εκθέτουν τους εργαζόμενους σε κίνδυνο λοιμώξεων και τους αφήνουν χωρίς τα βασικά μέσα βιοπορισμού τους.

Ο κυβερνήτης João Dória προσπάθησε να διαφοροποιηθεί από τη γενοκτονική στάση του προέδρου της χώρας Bolsonaro. Προσπάθησε να μεταφέρει την όλη ανησυχία των ανθρώπων του λαού στους ίδιους, αλλά στην πραγματικότητα είναι ο ίδιος που κυβερνά για να εξασφαλίσει τα κέρδη των αφεντικών. Και όλο αυτό το πληρώνουμε εμείς οι εργάτες και οι εργαζόμενοι, θυσιάζοντας τις ζωές μας στο κόστος μιας ακόμα κρίσης.

Αλλά μόνο με τον αγώνα και την αλληλεγγύη της βάσης, θα επιβιώσουμε σε αυτή τη σκληρή επίθεση.

Ελευθεριακή Αναρχική Οργάνωση
(Organização Anarquista Socialismo Libertário - OASL)

Απρίλης 2020

*Μετάφραση: Ούτε Θεός-Ούτε Αφέντης.

brazil/guyana/suriname/fguiana / história / opinião / análise Tuesday March 31, 2020 16:10 byCAB

No dia primeiro de abril, dia da mentira (31 de março para os golpistas), há exatos 56 anos, forças militares ligadas ao empresariado brasileiro, ao imperialismo e aos setores mais reacionários da classe dominante operaram um golpe militar que jogaria o país numa longa noite de escuridão.

No dia primeiro de abril, dia da mentira (31 de março para os golpistas), há exatos 56 anos, forças militares ligadas ao empresariado brasileiro, ao imperialismo e aos setores mais reacionários da classe dominante operaram um golpe militar que jogaria o país numa longa noite de escuridão.

O golpe militar foi preparado anos antes, com recursos de duas instituições golpistas, o IPES e o IBAD, que com apoio explícito das agências de inteligência norte-americana, estimularam uma campanha de desestabilização do governo João Goulart. Para isso, atiçaram e financiaram as “Marchas da Família, com Deus e pela liberdade”, jogando parte da classe-média no colo da reação e do anticomunismo. Com o discurso alarmista (e mentiroso) de que o país vivia sob a ameaça do “comunismo”, organizaram campanhas que tinham como objetivo derrotar o bloco nacional-reformista representado por Jango e as demandas de parte da população brasileira, que exigia apenas reformas populares e mudanças sociais na profunda desigualdade social do país. O golpe representou o fim da conciliação de classes, formalizado na derrota do populismo de Jango e a evidência de que as classes dominantes brasileiras, periféricas e dependentes jamais admitiriam que os/as de baixo recebessem algumas migalhas que caíam da mesa.

Como sempre, a classe dominante brasileira, recorrendo às mentiras, à ignorância de um setor da classe-média, ao reacionário alto comando militar e à sanha da burguesia em aumentar a exploração sobre o povo, recorreu ao porrete para silenciar os movimentos organizados dos sindicatos, dos estudantes, dos camponeses e lutadores/as sociais. Assim, se generalizou a tortura, as prisões, os assassinatos, os estupros nos quartéis, as ocultações de cadáver pelos “honrados” militares brasileiros e as agências de repressão. Um desses canalhas era o torturador e bandido Brilhante Ustra, o ídolo do atual presidente Jair Bolsonaro. Depois de 21 anos de ditadura, aumentaram a pobreza, a desigualdade social e o salário dos trabalhadores foi achatado. A classe dominante afogou a luta popular com sangue, mesmo com a valente rebeldia dos sindicatos, das organizações de luta armada e do movimento popular em geral.

Hoje, a natureza perversa do Estado, trocou de uniforme. Em meio a democracia burguesa, um democracia esta que não serve para resolver os problemas de nosso povo, os militares financiam politicamente o presidente Bolsonaro. Um presidente que se nega a cumprir as resoluções da OMS, odeia a ciência e não se importa com o destino e saúde de seu povo. Em nota deplorável, abjeta, o alto comando militar, em publicação do dia 30 de março, chama o golpe e a ditadura militar de “movimento de 64”. Invertendo a realidade, afirmam que o “movimento” reforçou a democracia, quando na realidade, a censura, a tortura, o arbítrio e o terrorismo de Estado foram práticas comuns dentro e fora dos quartéis. Pagamos um preço muito alto por não termos punido todos os envolvidos com a ditadura militar brasileira e o golpe que a precedeu. Temos, então, uma democracia burguesa repleta de práticas ditatoriais e com viúvas da ditadura fazendo política hoje, vivos e livres, comemorando, tal como Bolsonaro e Mourão, o podre regime inaugurado em 1964. Um dos resultados dessa ausência de acerto de contas é aceitar um presidente lunático que hoje ameaça assassinar seu povo, desprezando a pandemia do corona vírus, e é um fã declarado da ditadura militar brasileira. Mesmo presidente que, apoiado pela burguesia mais inescrupulosa, rodeado de militares e políticos de extrema-direita, convocou no dia 15 de março manifestações que solicitavam um novo golpe militar, e em entrevista, quando perguntado se daria um golpe, disse que “quem quer dar um golpe não avisa”.

Que o povo não se engane! Quem fala em intervenção militar, ditadura ou militares na rua fala em repetir práticas da ditadura pra silenciar o povo e fazê-lo passar fome. Por isso dizemos bem alto: Fora militares! Da política e das ruas! Não esquecer! Jamais Perdoar!

brazil/guyana/suriname/fguiana / education / opinião / análise Monday March 30, 2020 04:24 byCoordenação Anarquista Brasileira

A cada dia, os números da pandemia se multiplicam por todo o mundo, onde a grande maioria dos países já tem casos confirmados. Segundo a Unesco, cerca de 80% de todas as estudantes do mundo estão com as aulas suspensas nos níveis básico e superior, totalizando mais de 1,3 bilhões de pessoas (https://bit.ly/unesco2403).

Aqui no brasil, Bolsonaro discursa contra medidas individuais fundamentais como buscar o isolamento social e as rotinas de higiene porque não tem nenhuma preocupação com nossas vidas, apenas com o lucro dos bancos e dos patrões. Além de defender essas recomendações de saúde, a coordenação anarquista brasileira (CAB) já ressaltou a necessidade de derrubar o teto de gastos (emenda constitucional 95) e o não-pagamento da dívida pública para investir diretamente no sus; a incorporação da rede hospitalar privada pelo sus; e a garantia de um salário mínimo universal e a suspensão das contas e alugueis para permitir o isolamento das trabalhadoras precarizadas (https://anarquismo.noblogs.org/?p=1261).

A cada dia, os números da pandemia se multiplicam por todo o mundo, onde a grande maioria dos países já tem casos confirmados. Segundo a Unesco, cerca de 80% de todas as estudantes do mundo estão com as aulas suspensas nos níveis básico e superior, totalizando mais de 1,3 bilhões de pessoas (https://bit.ly/unesco2403).

Aqui no Brasil, Bolsonaro discursa contra medidas individuais fundamentais como buscar o isolamento social e as rotinas de higiene porque não tem nenhuma preocupação com nossas vidas, apenas com o lucro dos bancos e dos patrões. Além de defender essas recomendações de saúde, a Coordenação Anarquista Brasileira (CAB) já ressaltou a necessidade de derrubar o Teto de Gastos (Emenda Constitucional 95) e o não-pagamento da dívida pública para investir diretamente no SUS; a incorporação da rede hospitalar privada pelo SUS; e a garantia de um salário mínimo universal e a suspensão das contas e alugueis para permitir o isolamento das trabalhadoras precarizadas (https://anarquismo.noblogs.org/?p=1261).

Enquanto estudantes do povo, organizadas na CAB e atuantes no movimento estudantil em universidades públicas e particulares de diferentes regiões do país, propomos algumas linhas de atuação para as lutas estudantis nas próximas semanas.

1. Suspensão de todas as aulas, incluindo o Ensino à Distância (EAD). Embora a maioria das federais já esteja apontando pela suspensão de todas as aulas, incluindo o EAD, a situação ainda está mais incerta em muitas estaduais e, principalmente, na rede particular. Ressaltamos que muitas estudantes estão sem acesso a internet, com incerteza sobre suas condições financeiras ou diretamente vinculadas ao cuidado de amigas e familiares em situação de risco. Manter as aulas neste cenário é penalizar as estudantes mais pobres e em situação fragilizada! Sabemos que a migração repentina para aulas online significa a precarização das condições de trabalho docente e da qualidade do processo educacional (http://reporterpopular.com.br/educacaobasicapresente/), motivo pelo qual sindicatos docentes também têm se oposto à medida (https://bit.ly/eadandes). Além disso, vivemos sob a pressão constante da diminuição de investimentos na educação para aumentar os lucros do grande empresariado do setor, que quer derrubar os limites previstos em nossas políticas educacionais e enfiar o EAD goela abaixo. Por isso, resistiremos contra essas medidas!

2. Suspensão de cobranças nas universidades particulares. A maior parte das estudantes do Brasil estão na rede privada e proporcionalmente ainda são as estudantes mais pobres. É fundamental a suspensão das aulas, incluindo EAD, mas igualmente suspender as mensalidades. Se não temos aulas, não podemos pagar! Além disso, lutamos por manter as políticas de permanência e pela liberdade de trancamentos e cancelamentos dos cursos e disciplina sem multas ou encargos.

3. Garantir o máximo de isolamento social para estudantes, servidoras e terceirizadas. Sejam universidades ou escolas, seja na rede pública ou privada, a situação é a mesma. Temos que garantir o direito de trabalhadoras e estudantes em manter o isolamento social. Isso exige que o movimento estudantil se solidarize à luta pela manutenção dos salários e contra o trabalho presencial de todas, em especial das trabalhadoras terceirizadas na limpeza, segurança, recepção, etc, sempre as primeiras a receber os ataques.

4. Condições de trabalho e segurança para trabalhadoras e residentes na Saúde. A exceção ao ponto acima são todas aquelas trabalhadoras de nossos Hospitais Universitários e nossas residentes em outros hospitais, maternidades, postinhos, etc. A participação das universidades públicas junto ao SUS é, talvez, o ponto em que sua importância aparece mais explicitamente para o povo brasileiro. No entanto, neste momento, muitas trabalhadoras e residentes estão no atendimento sem condições mínimas e equipamento de segurança sanitária. É fundamental lutarmos por essas garantias junto aos Governos Federal, Estaduais e também às Reitorias.

5. Condições de permanência real para as estudantes. Estamos sem Restaurante Universitário e, em muitos casos, em condições precárias e arriscadas nas Moradias Estudantis. A luta urgente é por políticas suplementares de permanência que possam garantir a moradia digna e recursos suficientes para nossa alimentação, através de novos editais, políticas emergenciais, distribuição dos alimentos que estão nos RUs, etc. A pandemia não pode servir como desculpa para expulsar as estudantes pobres das universidades!

6. Colocar as escolas e universidades a serviço da coletividade. Em nossas instituições educacionais, temos muita estrutura física construída que pode ser recurso valioso para enfrentar a pandemia. O primeiro passo é nos colocar à disposição como local para quarentena e isolamento de doentes, grupo de risco e todas aquelas pessoas sem moradia. As instituições também podem atuar como centros de triagem, pontos de distribuição de doações, etc. No caso das universidades, temos centenas de laboratórios com recursos para ajudar com testes para o Covid-19, para teleatendimento, para produzir equipamentos e insumos químicos hospitalares, capacidade de produzir infraestrutura tecnológica para analisar dados e gerir recursos, etc. É hora de colocar nossa capacidade científica à disposição do combate à doença, cujas piores impactos serão no povo mais pobre!

7. Defender as bolsas de pós-graduação e o trabalho das estudantes-pesquisadoras. No Brasil, quase toda a produção científica é feita nas universidades públicas e a maior parte dela passa pela mão das estudantes de pós-graduação. Papel fundamental que não recebe reconhecimento minimamente adequado, pois não há salário nem direitos trabalhistas e previdenciários – e as bolsas, que não atendem nem metade das estudantes, estão há sete anos sem reajuste! No último mês, a CAPES implementou sem diálogo novos critérios para a distribuição das bolsas de tal forma que estão sendo cortadas mais milhares de bolsas por todo o país – em meio à pandemia que nos impede de sair de casa! É urgente pressionar o MEC e a CAPES para revogar essas medidas, sob o risco de jogarmos mais milhares de pessoas na ameaça de fome e desespero que já faz parte da pandemia.

8. Organização estudantil e ajuda mútua contra a pandemia, Bolsonaro e todos os de cima. Nossos esforços, neste momento, possuem duas direções complementares. Por um lado, temos que estar organizadas através dos Centros Acadêmicos, diretórios, coletivos estudantis e entidades acadêmicas para formular e disseminar reivindicações aos governos e patrões, a partir das linhas sugeridas acima e das demandas concretas que surgirem. Ao mesmo tempo, cada espaço de organização e luta também deve se transformar em um ponto de ajuda mútua entre nós para garantirmos nossa sobrevivência e vida digna. Por todo o país, já se organizam grupos estudantis para arrecadar dinheiro, doações de alimentos, produtos de limpeza, acolhimento e cuidado psicológico, troca de informações, etc. Esse é um importante princípio anarquista que queremos manter vivo nas lutas estudantis hoje: em meio à luta, construímos também novos valores e as sementes de um mundo socialista e libertário.

Guerra aos de cima, mas também braços dados entre nossas irmãs e irmãos das classes oprimidas!
A educação do povo não se vende, se defende!
brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Tuesday March 24, 2020 02:13 byBrunoL

Fica difícil fazer análise em tempo real, com a velocidade da pandemia de coronavírus avançando e o desgoverno confundindo mais que ajudando. Nas palavras que seguem a tentativa é nos aproximar do real e das proposições. Vamos começar.

23 de março de 2020 – Bruno Lima Rocha
1ª parte
Fica difícil fazer análise em tempo real, com a velocidade da pandemia de coronavírus avançando e o desgoverno confundindo mais que ajudando. Nas palavras que seguem a tentativa é nos aproximar do real e das proposições. Vamos começar.
Não tem como analisar o comportamento de Jair Bolsonaro, sua prole e a maior parte de seus ministros sem levar em conta o fator irresponsabilidade. Muito já me perguntaram a respeito e mais ainda me questiono: Por quê? Qual o nexo causal entre a demência e a necropolítica do presidente que precisa ser urgentemente interditado? Aí vai uma hipótese.
Se Bolsonaro admitir o tamanho da gravidade da pandemia e tomar medidas semelhantes as que vêm sendo tomadas por governos europeus e anglo-saxões - incluindo as primeiras medidas dos EUA sob a administração Trump, governo ao qual ele é servil e lacaio - necessariamente vai precisar mudar o modelo econômico.
Até o momento de eu iniciar este texto a administração de Paulo Guedes - o Chicago Boy à frente do governo protofascista - não havia aportado nem sequer a 3% do PIB em medidas emergenciais para conter os efeitos da pandemia (incluindo o vai e vem da MP 297, a da Sociopatia). Pensemos juntos: no Estado Espanhol estão colocando 20% do PIB no chamado cinturão de seguridade social; os EUA apenas com recursos do governo federal vão aportar cerca de US$ 1 trilhão no auxílio econômico podendo chegar a US$ 4 trilhões de dólares; no Reino Unido o governo do demente e conservador Boris Johnson se compromete a pagar até 80% dos salários dentro de um teto de 2500 libras esterlinas para não sobrecarregar o seguro desemprego do país; a administração central da União Europeia disse que iria colocar cerca de 1 trilhão de euros.
É conta de chegada. Ou os especuladores que comandam a economia brasileira abrem mão do modelo, ou vão dobrar a aposta na confusão e soltar gota a gota para não "ampliar ainda mais o déficit fiscal" do Brasil. É esse o nível da estupidez e da sociopatia.
2ª parte
Estamos diante de dois infernos tropicais - e subtropicais no caso da Região Sul - e são simultâneos. O primeiro diz respeito à negação da pandemia em toda a sua dimensão pelo presidente da república, sua prole e asseclas. Para preservar o modelo econômico austericida - ponto de convergência dos golpistas e da traição iniciada no segundo governo Dilma Rousseff quando a chefa de Estado coloca o Joaquim Levy, também Chicago Boy, na Fazenda - e manter a temperatura de agitação protofascista junto a seus seguidores nas redes sociais, o discurso "olavista" é retomado a cada dois dias. E, simultaneamente, o próprio Bolsonaro, ao reforçar mais de si mesmo, perde adesão dobrando a aposta nos 30% a 35% de incondicionais.
Podemos observar neste esforço macabro o discurso olavista de Bolsonaro e o eco retumbante dos manipuladores da fé alheia, os empresários da fé que operam redes de captação de dinheiro sonante (em espécie) em cultos de adoração ao demônio do capitalismo. Não vou citar o nome desses hereges para não entrar em querela jurídica, mas todas e todos sabemos quem são os Fariseus e Herodes do Bananistão, a mesma laia que ajuda a eleger Eduardo Bananinha como o deputado federal mais votado da história do país. Repito o que venho dizendo sem cessar: nem todo evangelicalismo é fariseu assim como nem todo pentecostalismo o é, e tampouco há uma liderança verticalizada nestas religiões. É preciso reconhecer e ser solidário com todo o esforço de protestantes evangélicos da Teologia da Missão Integral, na mesma caminhada da Teologia da Libertação, e primeira linha de luta popular na América.
Mas, apesar dessas considerações, na alta hierarquia do farisaísmo, aí se encontra o perigo. Os líderes empresariais que comandam os pontos de captação de dinheiro vivo - nos cultos em grandes centros de adoração ao bezerro de ouro - e, não por coincidência, estão à frente de poderosos conglomerados midiático-empresariais, estes sim são perigosos apoiadores do protofascismo tropical e do irresponsável que foi eleito presidente.
Pense no mais alucinado olavista, junto ao mais famigerado apoiador do extermínio parapolicial e acrescente ao mais idiotizado dos imbecis manipulados pelos fariseus. Eis a soma explosiva do bolsonarismo de base, nossos vizinhos e vizinhas de classe média baixa; da classe trabalhadora e nas comunidades periféricas. Pessoas com quem convivemos todos os dias e não se manifestam abertamente, mas se transformam como "possuídos" nas redes sociais, "orgulhosos" de errarem concordância e regência, dilacerando a língua de Machado de Assis e Carolina de Jesus tal como elogiam a tortura e as execuções extralegais. O Brasil tem essa composição ideológica no tecido social e instituições que reproduzem e alimentam tal tipo de comportamento. Esse é o dado de realidade e não há como negar, apenas lutar e organizar para transformar essas condições.
Tamanha tragédia social também atinge aos ignorantes com diploma de nível "superior", onde não tem pensamento crítico e tudo é adesão por conveniência. O discurso do “Coiso” estava pronto para a "necropolítica dentro da 'normalidade" do Brasil violento, mas não para uma pandemia mundial. Eis o motivo porque Bolsonaro quando fala, e só lhe resta falar porque governar não sabe e liderar menos ainda, entra na parábola do "sapo e do escorpião". Logo, ele tem de baixar de 30% de apoio e assim ligar o sinal de alarme, de vez. Quem sabe ao menos no combate à pandemia, seu desgoverno cujo ministro da Saúde é muito criticado pela gestão de 2019 justamente por não defender o SUS, consegue realizar algo diferente de ser macabro e incompetente?
3ª parte
Vamos supor então que finalmente Bolsonaro assuma o tamanho da pandemia e tome todas as medidas necessárias para achatar a curva de expansão do vírus. Qual a consequência lógica disso? Uma diminuição ainda mais drástica da atividade econômica, passando pelo tema da circulação controlada de cargas e pessoas, e a necessidade urgente de Planificação Econômica dos serviços essenciais.
A decisão correta neste momento seria garantir a quarentena de todas as categorias do mundo do trabalho que não fossem consideradas essenciais segundo o Ministro da Saúde seguindo as orientações da OMS. Isso vai ocorrer? Na íntegra possivelmente não, a não ser que os governos estaduais sigam tomando à dianteira e se contrapondo à inação do desgoverno de Bolsonaro.
Se todas as orientações da OMS forem levadas em consideração e aplicadas pelo Ministério da Saúde, como fica a atividade econômica no Brasil? Outro problema concreto. Como aplicar estas orientações em comunidades urbanas com péssimas condições sanitárias? E os recursos dos governos locais nas rubricas de orçamento além da saúde coletiva? Como diria um cronista das antigas "é né, pois é".
Novamente o desgoverno Bolsonaro terá de brigar não mais com seus apoiadores nos estratos sociais mais próximos da base da pirâmide mensurada do IBGE (mais um dos institutos de pesquisas negados pelo olavismo imbecil), mas com o topo da cadeia alimentar urbana, com agiotas e sonegadores importadores (como um certo empresário calvo que aparece sem parar falando estupidez).
Se por um milagre de Santo Antônio Conselheiro o desgoverno dos imbecis seguir as orientações da OMS, não vai querer seguir as demais indicações das agências da ONU, como garantia de renda básica para toda a cidadania, ainda mais em momento de calamidade. Fazendo isso, Bolsonaro teria de escolher entre seguir no governo abrindo mão do austericídio dos Chicago Boys, e ao mesmo tempo, abrir parcelas do governo para outra leva de neoliberais, estes posando de "arrependidos" ou a favor de medidas extremas contra o modelo de necrose social que a canalhada neoliberal a soldo dos agiotas sempre defendeu. Novamente não vou citar nomes aqui, mas sugiro que todas e todos identifiquem estes que se encontra em condição de "arrependimento passageiro" e vejam o papel que cumpriram em gestões privatistas ou a posição na cadeia alimentar da agiotagem internacional operando no Brasil sob os nomes pomposos como "gestores de risco".
A Globo, ela mesma, com todo o seu potencial, reflete quase que integralmente nas editorias de "economia" (o mais sensato seria denominar editorias de especulação pela financeirização) uma desesperada tentativa de preservar o modelo, mas se opondo ao presidente irresponsável. Essa pode ser a janela de oportunidade, a direita está rachada, a extrema direita se isolando e até a banca e os especuladores podem estar à beira de um ataque de nervos com o demente no Planalto.
Última parte
Falando em obviedades é hora de enterrar de vez o neoliberalismo e junto com este toda a dimensão imbecilizadora do olavismo e adjacências. Se o governo federal quisesse – mesmo sabendo que não quer – tomaria passos básicos. Listei alguns, depois de conversar com professoras e pesquisadores de economia política e moderna teoria monetária (MMT), listei algumas medidas que têm certo acúmulo de experiência histórica e poderiam ser tomados imediatamente.
Seriam estes, não exclusivos:
- federalizar ou perdoar a dívida de estados e municípios, condicionando a aplicação desses recursos para conter a pandemia e diminuir o impacto sócio-econômico
- fim ou alteração tanto da Regra de Ouro como do Teto de Gastos
- possibilidade do Banco Central e da Caixa Econômica comprar títulos do Tesouro Nacional (diminuindo assim a pressão de dealers assim do circuito da jogatina financeira)
- decretar a economia planificada para bens essenciais e incluir nesta essencialidade tudo o que garantir o bem-estar coletivo
- suspensão imediata de contas básicas como luz, água, telefone, internet e acesso a cestas básicas para estudantes da rede pública que tinham acesso à merenda escolar
- garantia de emprego e renda com a cobertura do salário pelo governo (até 80% com um teto ampliado, ao exemplo da medida sendo tomada pelo Reino Unido e até mesmo pela Venezuela)
- linhas de crédito e capital de giro para os pequenos negócios, com um teto na movimentação anual e que gerem empregos diretos
- renda básica universal conforme recomendação da ONU
Seriam passos básicos iniciais, para evitar que a pandemia se transforme em uma desgraça societária. É o oposto da necropolítica, do farisaísmo, dos protofascistas e sociopatas da agiotagem encrustados na alta hierarquia econômica do desgoverno Bolsonaro. A situação é tão grave que tem até especulador profissional, gerente de corretora de aplicação de risco exigindo gastos ilimitados assim como um Plano Marshall tropical. É a hora. Derrotar os fascistas e conter a pandemia.
O momento é de pressionar e nos prepararmos para dar o troco quando o isolamento social for suspenso. Amanhã sempre será outro dia.

Bruno Lima Rocha é pós-doutorando em economia política, doutor e mestre em ciência política e professor nos cursos de relações internacionais e jornalismo.
Contatos: blimarocha@gmail.com para Email e Facebook / @estanalise para Twitter

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