user preferences

argentina / uruguay / paraguay / lotte indigene / comunicato stampa Saturday August 08, 2020 05:39 byAlternativa Libertaria/FdCA

Siamo solidali con la lotta del popolo Mapuche che sta vivendo un altro episodio di persecuzione e repressione da parte dello Stato cileno razzista e coloniale. Lo Stato del Cile è aiutato da gruppi e milizie di estrema destra.

Comunicato internazionale delle organizzazioni anarchiche

Solidarietà con la Lotta del Popolo Mapuche

Siamo solidali con la lotta del popolo Mapuche che sta vivendo un altro episodio di persecuzione e repressione da parte dello Stato cileno razzista e coloniale. Lo Stato del Cile è aiutato da gruppi e milizie di estrema destra.
.
Da più di 90 giorni, quasi 30 prigionieri politici Mapuche sono impegnati in uno sciopero della fame per chiedere la libertà immediata o almeno la modifica delle misure precauzionali per Covid-19. La revisione dei processi giudiziari è ancora in corso. Le loro richieste: la fine della criminalizzazione del popolo Mapuche, l'abrogazione della legge antiterrorismo (ereditata dal dittatore Augusto Pinochet), e l'applicazione della Convenzione 169 dell'OIL (art. 7, 8, 9 e 10) la cui omissione dalla legge dello Stato ha determinato il grave stato di salute di Machi Celestino Córdova. Le condizioni di salute della Cordova sono il risultato di diversi scioperi della fame per protestare contro la repressione della spiritualità Mapuche da parte dello Stato e delle sue istituzioni coloniali.
.
Inoltre, chiediamo una risposta da parte dello Stato del Cile per la morte di Camilo Catrillanca (assassinato da agenti dello Stato), Macarena Valdés (assassinata da sicari di compagnie estrattive), Alejandro Treuqui (assassinato in circostanze strane), e Brandon Huentecol (il cui corpo ospita ancora le pallottole che i poliziotti delle forze speciali gli hanno sparato). Esigiamo anche una risposta per i secoli di violenza sistematica e di morti dei Mapuche. Questa violenza sistemica è una pratica costante di tutte le precedenti amministrazioni dello Stato del Cile.
.
Come forma di pressione sul governo di Piñera, diverse comunità Mapuche hanno iniziato ad occupare una serie di edifici municipali nella regione dell'Araucanía (Victoria, Collipulli, Galvarino, Angol, Curacautín e Traiguén). Recentemente, sabato 1 agosto, i fascisti e gruppi di delinquenti ingaggiati dai datori di lavoro hanno attaccato violentemente una comunità Mapuche, ferendo gravemente diversi uomini, donne e bambini. Lo hanno fatto con la complicità dello Stato. Subito dopo, la polizia ha arrestato 46 membri della comunità, in attesa di essere processati dalla giustizia razzista cilena.
.
Denunciamo le azioni del nuovo ministro degli Interni cileno, Víctor Pérez, come incitatore e "ideologo" di questo atto violento. Pérez ha partecipato attivamente alla dittatura di Pinochet e ha difeso un nazista, Paul Schafer. In una visita di qualche giorno fa nei territori Mapuche, Pérez ha minacciato il popolo di dare il via libera a gruppi di estrema destra come l'APRA e la "Pace in Araucanía" per portare avanti questi vili attacchi nella più totale impunità.
.
Come anarchici ripudiamo tutti gli atti di razzismo, fascismo e colonialismo. Rivendichiamo le richieste per l'autonomia e l'autodeterminazione territoriale di tutti i popoli oppressi in lotta. Chiediamo una solidarietà attiva con le comunità del popolo Mapuche in resistenza, che da più di 500 anni sono in conflitto con gli interessi economici capitalisti e coloniali che hanno distrutto ed espropriato i loro territori ancestrali. È tempo di porre fine alla militarizzazione, alla repressione e all'imprigionamento delle comunità in resistenza in tutto il mondo.

IL RAZZISMO E IL FASCISMO DEVONO ESSERE SEPOLTI INSIEME AL CAPITALISMO E AL PATRIARCATO!

TUTTO IL NOSTRO SOSTEGNO E LA NOSTRA SOLIDARIETÀ AL POPOLO MAPUCHE CHE LOTTA CONTRO LA VIOLENZA DELLO STATO E DELLA POLIZIA!


☆ Coordenação Anarquista Brasileira – CAB (Brasilr)
☆ Federación Anarquista Uruguaya – FAU (Uruguay)
☆ Federación Anarquista de Rosario – FAR (Argentina)
☆ Organización Anarquista de Córdoba – OAC (Argentina)
☆ Federación Anarquista Santiago – FAS (Cile)
☆ Grupo Libertario Vía Libre (Colombia)
☆ Union Communiste Libertaire (Francia)
☆ Embat - Organització Llibertària de Catalunya (Catalogna)
☆ Alternativa Libertaria – AL/fdca (Italia)
☆ Die Plattform - Anarchakommunistische Organisation (Germania)
☆ Devrimci Anarşist Faaliyet – DAF (Turchia)
☆ Organisation Socialiste Libertaire – OSL (Svizzera)
☆ Libertaere Aktion (Svizzera)
☆ Melbourne Anarchist Communist Group - MACG (Australia)
☆ Aotearoa Workers Solidarity Movement - AWSM (Aotearoa / Nuova Zelanda)
☆ Zabalaza Anarchist Communist Front - ZACF (Sud Africa)
☆ Anarchist Unión of Afghanistan and Iran - AUAI
☆ Workers Solidarity Movement - WSM (Irlanda)
☆ Bandilang Itim (Filippine)
☆ Αναρχική Ομοσπονδία - Anarchist Federation (Grecia)


bolivia / peru / ecuador / chile / indigenous struggles / comunicado de imprensa Friday August 07, 2020 01:40 byVários organizações anarquistas

Solidarizamos com a luta do povo mapuche, que vive atualmente mais um episódio de perseguição e repressão por parte do racista e colonial Estado do Chile, junto com grupos de extrema direita.

Há mais de 90 dias, cerca de 30 presxs políticxs mapuche se encontram em greve de fome, exigindo a liberdade imediata ou mudança nas medidas cautelares considerando o contexto do Covid; a revisão dos processos judiciais em virtude do devido processo; o fim da criminalização do povo mapuche, da Lei Antiterrorista (herança do ditador Augusto Pinochet) e da aplicação do Convênio 169 da OIT (art. 7, 8, 9 e 10), cuja omissão do Estado coloca Machi Celestino Córdova em graves condições de saúde em decorrência de várias greves de fome motivadas pela negação da espiritualidade mapuche por parte do Estado e de suas instituições coloniais.

Comunicado Internacional

SOLIDARIEDADE COM A LUTA DO POVO MAPUCHE

Solidarizamos com a luta do povo mapuche, que vive atualmente mais um episódio de perseguição e repressão por parte do racista e colonial Estado do Chile, junto com grupos de extrema direita.

Há mais de 90 dias, cerca de 30 presxs políticxs mapuche se encontram em greve de fome, exigindo a liberdade imediata ou mudança nas medidas cautelares considerando o contexto do Covid; a revisão dos processos judiciais em virtude do devido processo; o fim da criminalização do povo mapuche, da Lei Antiterrorista (herança do ditador Augusto Pinochet) e da aplicação do Convênio 169 da OIT (art. 7, 8, 9 e 10), cuja omissão do Estado coloca Machi Celestino Córdova em graves condições de saúde em decorrência de várias greves de fome motivadas pela negação da espiritualidade mapuche por parte do Estado e de suas instituições coloniais. Além disso, se exige uma resposta do Estado do Chile pelas mortes de Camilo Catrillanca, assassinado por agentes do Estado; por Macarena Valdés, assassinada por sicários de empresas extrativistas; por Alejandro Treuquil, assassinado em estranhas circunstâncias; por Brandon Huentecol,cujo corpo ainda aloja os tiros que polícias de forças especiais dispararam; e por séculos de violência sistemática e mortes de membrxs da comunidade mapuche (comunerxs) que, nos últimos anos, têm sido uma constante em todos os governos.

No marco desta mobilização e como forma de pressão ao governo de Piñera, diferentes comunidades mapuche iniciaram a ocupação de uma série de edifícios municipais na zona de Araucanía (Victoria, Collipulli, Galvarino, Angol, Curacautín e Traiguén). No sábado 1 de agosto, grupos fascistas e patronais armados, com a cumplicidade de agentes estatais, atacaram violentamente xs comunerxs mapuche, resultando em vários homens, mulheres e crianças gravemente feridxs. Imediatamente depois, a força policial prendeu 46 comunerxs que aguardam a ação da justiça racista chilena. Denunciamos a ação do novo ministro o interior do estado do Chile, Víctor Pérez (participante ativo da ditadura de Pinochet e defensor do Nazi Paul Schafer), como incitador e ideólogo desta violência, que, em sua visita alguns dias atrás ao território mapuche, em tom ameaçador e patronal, deu carta branca para que os grupos de ultradireita como APRA e "Paz na araucania" pudessem realizar esse covarde ataque com completa impunidade.

Como anarquistas, repudiamos todo ato de racismo, fascismo e colonialismo, e levantamos a reivindicação de autonomia e autodeterminação territorial de todo povo oprimido em luta.

Chamamos a solidariedade ativa com as comunidades em resistência do povo mapuche, que há mais de 500 anos vivem um conflito com os interesses econômicos capitalistas e coloniais que destroem e despojam seus territórios ancestrais. É hora de pôr fim à militarização, repressão e encarceramento das comunidades em resistência ao redor do mundo.

O RACISMO E O FASCISMO TÊM QUE SER ENTERRADOS JUNTO COM O CAPITALISMO E O PATRIARCADO!

TODO NOSSO APOIO E SOLIDARIEDADE AO POVO MAPUCHE QUE LUTA CONTRA A VIOLÊNCIA POLICIAL E DOS ESTADOS!

☆ Coordenação Anarquista Brasileira – CAB
☆ Federación Anarquista Uruguaya – FAU
☆ Federación Anarquista de Rosario – FAR (Argentina)
☆ Organización Anarquista de Córdoba – OAC (Argentina)
☆ Federación Anarquista Santiago – FAS (Chile)
☆ Grupo Libertario Vía Libre (Colombia)
☆ Union Communiste Libertaire (Francia)
☆ Embat - Organització Llibertària de Catalunya
☆ Alternativa Libertaria – AL/fdca (Italia)
☆ Die Plattform - Anarchakommunistische Organisation (Alemania)
☆ Devrimci Anarşist Faaliyet – DAF (Turquía)
☆ Organisation Socialiste Libertaire – OSL (Suiza)
☆ Libertaere Aktion (Suiza)
☆ Melbourne Anarchist Communist Group - MACG (Australia)
☆ Aotearoa Workers Solidarity Movement - AWSM (Aotearoa / Nueva Zelanda)
☆ Zabalaza Anarchist Communist Front - ZACF (Sudáfrica)
☆ Anarchist Unión of Afghanistan and Iran - AUAI
☆ Workers Solidarity Movement - WSM (Irlanda)
☆ Bandilang Itim (Filipinas)
☆ Αναρχική Ομοσπονδία - Anarchist Federation (Grecia)


bolivia / peru / ecuador / chile / luchas indígenas / comunicado de prensa Thursday August 06, 2020 19:42 byVários organizaciones anarquistas

Solidarizamos con la lucha del pueblo mapuche, quien actualmente vive un episodio más de persecución y represión por parte del Racista y Colonial Estado de Chile junto con grupos de extrema derecha.

Desde hace más de 90 días cerca de 30 presxs políticxs mapuche se encuentran en huelga de hambre exigiendo la Libertad inmediata o cambio a las medidas cautelares considerando el contexto del Covid; la revisión de los procesos judiciales en virtud del debido proceso; el Fin de la criminalización del pueblo mapuche y de la Ley Antiterrorista, herencia del dictador Augusto Pinochet y de la aplicación del Convenio 169 de la OIT (art. 7, 8, 9 y 10) cuya omisión del Estado tiene al Machi Celestino Córdova en graves condiciones de salud producto de varias huelgas de hambre motivadas por la negación de la espiritualidad mapuche de parte del Estado y sus instituciones coloniales. Además se exige una respuesta del Estado de Chile por las muertes de Camilo Catrillanca, asesinado por agentes del Estado; por Macarena Valdés asesinada por sicarios de empresas extractivistas; por Alejandro Treuquil, asesinado en extrañas circunstancias; por Brandon Huentecol, cuyo cuerpo aún aloja los perdigones que policías de fuerzas especiales que le dispararon y por siglos de violencia sistemática y muertes de comunerxs mapuche que en los últimos años ha sido una constante de todos los gobiernos.


Comunicado Internacional

SOLIDARIDAD CON LA LUCHA DEL PUEBLO MAPUCHE

Solidarizamos con la lucha del pueblo mapuche, quien actualmente vive un episodio más de persecución y represión por parte del Racista y Colonial Estado de Chile junto con grupos de extrema derecha.

Desde hace más de 90 días cerca de 30 presxs políticxs mapuche se encuentran en huelga de hambre exigiendo la Libertad inmediata o cambio a las medidas cautelares considerando el contexto del Covid; la revisión de los procesos judiciales en virtud del debido proceso; el Fin de la criminalización del pueblo mapuche y de la Ley Antiterrorista, herencia del dictador Augusto Pinochet y de la aplicación del Convenio 169 de la OIT (art. 7, 8, 9 y 10) cuya omisión del Estado tiene al Machi Celestino Córdova en graves condiciones de salud producto de varias huelgas de hambre motivadas por la negación de la espiritualidad mapuche de parte del Estado y sus instituciones coloniales. Además se exige una respuesta del Estado de Chile por las muertes de Camilo Catrillanca, asesinado por agentes del Estado; por Macarena Valdés asesinada por sicarios de empresas extractivistas; por Alejandro Treuquil, asesinado en extrañas circunstancias; por Brandon Huentecol, cuyo cuerpo aún aloja los perdigones que policías de fuerzas especiales que le dispararon y por siglos de violencia sistemática y muertes de comunerxs mapuche que en los últimos años ha sido una constante de todos los gobiernos.

En el marco de esta movilización y como forma de presión al gobierno de Piñera, diferentes comunidades mapuche iniciaron la ocupación de una serie de edificios municipales en la zona de la Araucanía (Victoria, Collipulli, Galvarino, Angol, Curacautín y Traiguén). El día de ayer, sábado 1 de agosto, grupos fascistas y patronales armados con complicidad de agentes estatales atacaron violentamente a lxs comunerxs mapuche, resultando gravemente heridos varios hombres, mujeres y niñxs. Acto seguido las fuerzas de carabineros apresaron a 46 comunerxs quienes esperan la acción De la racista justicia chilena. Denunciamos la acción del nuevo ministro del interior del estado de chile, Víctor Pérez (participante activo de la dictadura de Pinochet y defensor del Nazi Paul Schafer) como incitador e ideólogo de esta violencia, quien en su visita hace unos días atrás a territorio mapuche con tono amenazante y patronal dio carta blanca para que los grupos de ultraderecha como APRA y “Paz en la araucanía” pudieran realizar este cobarde ataque en completa impunidad.

Como anarquistas repudiamos todo acto de racismo, fascismo y colonialismo y levantamos la reivindicación de autonomía y autodeterminación territorial de todo pueblo oprimido en lucha.

Llamamos a la solidaridad activa con las comunidades en resistencia del pueblo mapuche, quienes hace más de 500 años viven un conflicto con los intereses económicos capitalistas y coloniales que destruyen y despojan sus ancestrales territorios. Es momento de poner fin a la militarización, represión y encarcelamiento a las comunidades en resistencia alrededor del mundo.

EL RACISMO Y EL FASCISMO TIENE QUE SER ENTERRADO JUNTO CON EL CAPITALISMO Y EL PATRIARCADO!

TODO NUESTRO APOYO Y SOLIDARIDAD AL PUEBLO MAPUCHE QUE LUCHA CONTRA LA VIOLENCIA POLICIAL Y DE LOS ESTADOS


☆ Coordenação Anarquista Brasileira – CAB
☆ Federación Anarquista Uruguaya – FAU
☆ Federación Anarquista de Rosario – FAR (Argentina)
☆ Organización Anarquista de Córdoba – OAC (Argentina)
☆ Federación Anarquista Santiago – FAS (Chile)
☆ Grupo Libertario Vía Libre (Colombia)
☆ Union Communiste Libertaire (Francia)
☆ Embat – Organització Llibertària de Catalunya
☆ Alternativa Libertaria – AL/fdca (Italia)
☆ Die Plattform – Anarchakommunistische Organisation (Alemania)
☆ Devrimci Anarşist Faaliyet – DAF (Turquía)
☆ Organisation Socialiste Libertaire – OSL (Suiza)
☆ Libertaere Aktion (Suiza)
☆ Melbourne Anarchist Communist Group – MACG (Australia)
☆ Aotearoa Workers Solidarity Movement – AWSM (Aotearoa / Nueva Zelanda)
☆ Zabalaza Anarchist Communist Front – ZACF (Sudáfrica)
☆ Anarchist Unión of Afghanistan and Iran – AUAI
☆ Workers Solidarity Movement – WSM (Irlanda)
☆ Bandilang Itim (Filipinas)
☆ Αναρχική Ομοσπονδία – Anarchist Federation (Grecia)


bolivia / peru / ecuador / chile / indigenous struggles / press release Thursday August 06, 2020 19:09 byVarious anarchist organisations

We stand in solidarity with the struggle of the Mapuche people who are currently experiencing another episode of persecution and repression by the racist and co-lonial State of Chile. The State of Chile is aided by far-right groups and militias.

For more than 90 days, nearly 30 Mapuche political prisoners have been on a hun-ger strike demanding immediate freedom or at least a change to precautionary measures for Covid-19. The review of judicial processes is still underway. Their demands: the end of the criminalisation of the Mapuche people, the repeal of the Anti-Terrorism Law (which was inherited from the dictator Augusto Pinochet), and the application of ILO Convention 169 (art. 7, 8, 9 and 10) whose omission from the State’s law resulted in the serious health condition of Machi Celestino Córdova. Córdova’s condition is a result of several hunger strikes protesting the repression of Mapuche spirituality by the State and its colonial institutions.


International Statement

SOLIDARITY WITH THE STRUGGLE OF THE MAPUCHE PEOPLE


We stand in solidarity with the struggle of the Mapuche people who are currently experiencing another episode of persecution and repression by the racist and co-lonial State of Chile. The State of Chile is aided by far-right groups and militias.

For more than 90 days, nearly 30 Mapuche political prisoners have been on a hun-ger strike demanding immediate freedom or at least a change to precautionary measures for Covid-19. The review of judicial processes is still underway. Their demands: the end of the criminalisation of the Mapuche people, the repeal of the Anti-Terrorism Law (which was inherited from the dictator Augusto Pinochet), and the application of ILO Convention 169 (art. 7, 8, 9 and 10) whose omission from the State’s law resulted in the serious health condition of Machi Celestino Córdova. Córdova’s condition is a result of several hunger strikes protesting the repression of Mapuche spirituality by the State and its colonial institutions.

In addition, we demand a response from the State of Chile for the deaths of Camilo Catrillanca (murdered by state agents), Macarena Valdés (murdered by hitmen from extractive companies), Alejandro Treuqui (murdered in strange circumstanc-es), and Brandon Huentecol (whose body still houses the pellets that special forces policemen fired at him). We also demand a response for the centuries of systematic violence and deaths of Mapuche people. This systemic violence is a constant prac-tice by all previous administrations of the State of Chile.

As a form of pressure on the Piñera government, different Mapuche communities began occupying a series of municipal buildings in the Araucanía region (Victoria, Collipulli, Galvarino, Angol, Curacautín and Traiguén). Recently on Saturday Au-gust 1st, fascists and groups of thugs hired by the employers violently attacked a Mapuche community, seriously injuring several men, women and children. They did this armed with the complicity of the State. Immediately afterwards, police ar-rested 46 members of the community who are awaiting trial by the racist Chilean justice system.

We denounce the actions of the new Interior minister of Chile, Víctor Pérez as an inciter and “ideologist” of this violent act. Pérez was an active participant in the Pi-nochet dictatorship and a defender of a Nazi, Paul Schafer. On a visit a few days ago to Mapuche territories, Pérez threatened the people there by giving the green light to far-right groups such as APRA and “Peace in Araucanía” to carry out these cowardly attacks with complete impunity.

As anarchists we repudiate all acts of racism, fascism, and colonialism. We raise the demands for autonomy and territorial self-determination of all oppressed peo-ple in struggle. We call for active solidarity with the communities of the Mapuche people in resistance, who for more than 500 years have been in conflict with the capitalist and colonial economic interests that have destroyed and dispossessed their ancestral territories. It is time to end the militarisation, repression, and impris-onment of communities in resistance around the world.

RACISM AND FASCISM HAVE TO BE BURIED TOGETHER WITH CAPITALISM AND PATRIARCHY!
ALL OUR SUPPORT AND SOLIDARITY TO THE MAPUCHE PEOPLE WHO FIGHT AGAINST STATE AND POLICE VIOLENCE!


☆ Coordenação Anarquista Brasileira – CAB (Brazil)
☆ Federación Anarquista Uruguaya – FAU (Uruguay)
☆ Federación Anarquista de Rosario – FAR (Argentina)
☆ Organización Anarquista de Córdoba – OAC (Argentina)
☆ Federación Anarquista Santiago – FAS (Chile)
☆ Grupo Libertario Vía Libre (Colombia)
☆ Union Communiste Libertaire (France)
☆ Embat - Organització Llibertària de Catalunya (Catalonia)
☆ Alternativa Libertaria – AL/fdca (Italy)
☆ Die Plattform - Anarchakommunistische Organisation (Germany)
☆ Devrimci Anarşist Faaliyet – DAF (Turkey)
☆ Organisation Socialiste Libertaire – OSL (Switzerland)
☆ Libertaere Aktion (Switzerland)
☆ Melbourne Anarchist Communist Group - MACG (Australia)
☆ Aotearoa Workers Solidarity Movement - AWSM (Aotearoa / New Zealand)
☆ Zabalaza Anarchist Communist Front - ZACF (South Africa)
☆ Anarchist Unión of Afghanistan and Iran - AUAI
☆ Workers Solidarity Movement - WSM (Ireland)
☆ Bandilang Itim (Phillipines)
☆ Αναρχική Ομοσπονδία - Anarchist Federation (Greece)


mashriq / arabia / iraq / luchas indígenas / policy statement Monday July 20, 2020 20:03 byVários organizaciones anarquistas

Defenderemos la revolución social en Rojavá con todas nuestras fuerzas.Las sanguinarias intervenciones imperialistas solo se pueden frenar con la acción internacionalista coordinada de las clases oprimidas.

Desde julio de 2012, se desarrolla un proceso revolucionario en Rojavá (Kurdistán Occidental), y que se ha hecho extensivo a toda el área del norte y este de Siria. Este proceso revolucionario lucha contra el capitalismo, el imperialismo, el fascismo y el patriarcado. El esfuerzo social liberador del confederalismo democrático consiste en la convivencia pacífica de los pueblos en términos de democracia directa. Al mismo tiempo, se centra en la ecología social y el feminismo, cuestionando el rol del Estado como herramienta de dominación, mientras demuestra de manera tangible que los capitalistas en el fondo carecen de fuerza, y cuya autoridad tarde o temprano será derrocada por las/os trabajadoras/os y campesinos/as revolucionarias/os. Ese es el deber histórico de las clases oprimidas.

Solidaridad internacionalista con el pueblo kurdo

Declaración internacional


Defenderemos la revolución social en Rojavá con todas nuestras fuerzas.Las sanguinarias intervenciones imperialistas solo se pueden frenar con la acción internacionalista coordinada de las clases oprimidas.

Desde julio de 2012, se desarrolla un proceso revolucionario en Rojavá (Kurdistán Occidental), y que se ha hecho extensivo a toda el área del norte y este de Siria. Este proceso revolucionario lucha contra el capitalismo, el imperialismo, el fascismo y el patriarcado. El esfuerzo social liberador del confederalismo democrático consiste en la convivencia pacífica de los pueblos en términos de democracia directa. Al mismo tiempo, se centra en la ecología social y el feminismo, cuestionando el rol del Estado como herramienta de dominación, mientras demuestra de manera tangible que los capitalistas en el fondo carecen de fuerza, y cuya autoridad tarde o temprano será derrocada por las/os trabajadoras/os y campesinos/as revolucionarias/os. Ese es el deber histórico de las clases oprimidas.

La perspectiva y el cumplimiento material de la emancipación social, la autogestión de la producción y de la vida social de los oprimidos, trastoca los fundamentos e intereses de los gobiernos capitalistas. La revolución social en Rojavá es un proceso, que brinda esperanzas para la liberación social de las clases oprimidas. Al mismo tiempo, es una experiencia que refuta en la práctica la idea que el capitalismo es un sistema inquebrantable e inamovible.

El capitalismo como supuesta “única vía” es una perspectiva que viene siendo destrozada con el avance del pueblo kurdo. Lo que los imperialistas de todo el mundo no pueden soportar es que los pueblos de Medio Oriente no solo luchan contra la barbarie capitalista, sino que también están tomando en sus manos las riendas de su propio destino, creando una alternativa socialista al callejón sin salida capitalista. Las potencias imperialistas buscan a toda costa tener bajo su dominio las tierras y los recursos de Medio Oriente. Durante años han estado luchando entre sí, usando gobiernos-títeres para explotar los recursos naturales y energéticos del área y para subyugar aún más las clases oprimidas de Medio Oriente. En pocas palabras, intentan promover sus intereses por cualquier medio, sin dudar en derramar sangre en la zona, incluso financiando grupos yihadistas a los que dicen combatir.

Los capitalistas tienen sus manos manchadas con la sangre de los pueblos. Según el juego de poder coyuntural y sus intereses particulares, se enfrentan o forman alianzas entre ellos. En todos los casos, vienen hostigando sin piedad a los pueblos que luchan, a las/os oprimidas/os y explotadas/os. Somos sus enemigas/os de clase. Durante los últimos 2 años, el estado turco lleva a cabo una operación continua de ocupación de la Rojavá liberada. Los ataques del estado turco continúan hasta hoy con la ayuda, el apoyo y el consentimiento de las potencias imperialistas internacionales y de los grupos fundamentalistas islámicos, que actúan como mercenarios y vanguardia armada de las intervenciones militares turcas en Kurdistán.

El 15 de junio de este año el estado turco atacó abiertamente las regiones liberadas de Rojavá, el campamento autoorganizado de inmigrantes en Maxmur y la región democrática de los Yazidi en Sengal. Todas estas regiones son parte de las zonas liberadas. Unos días después, nuevamente, el ejército turco comenzó una operación para invadir Başur (Kurdistán del Sur), que desde entonces ha sido bombardeada sin parar. El 23 y 25 de junio se registraron en Rojavá y Suleymaniya varios ataques mortales de aviones no tripulados del ejército turco. Mucha gente se vio obligada a abandonar sus hogares incendiados y emigrar, las tierras agrícolas y los cultivos fueron completamente arrasados, mientras que muchos civiles perdieron la vida por el ataque del ejército turco.

Las fuerzas de las milicias kurdas están respondiendo continuamente a los sanguinarios ataques del estado turco, defendiendo al pueblo y la experiencia revolucionaria. La guerra en las montañas kurdas se desata sin parar, al igual que la ocupación turca en territorio kurdo. El estado turco ha violado todas las convenciones internacionales y también la tregua declarada por la pandemia del Covid-19. Los autores de estos crímenes cometidos durante años por el estado turco, los capitalistas y los estados, permanecen en silencio,después de haber dado luz verde a los planes imperialistas del estado turco. Las organizaciones del movimiento de liberación kurdo piden acciones de solidaridad en la rebelde Rojavá los días 18 y 19 de julio de 2020. El 19 de julio de 2012, la revolución social irrumpió entre los pueblos de Medio Oriente. Fue el momento en que la revolución social comenzó en Rojava. También el 19 de julio, pero de 1936, la clase obrera y el campesinado de España se levantaron contra el golpe militar fascista liderado por el dictador Francisco Franco. Durante tres años se vieron involucradas/os en la lucha revolucionaria para la construcción de una sociedad comunista libertaria. El legado de las batallas que las/os trabajadoras/es, las/os campesinas/os, las/os anarcosindicalistas y las/os anarcocomunistas de la península ibérica hoy continúa en el pueblo revolucionario de Kurdistán. Su lucha es la nuestra, la de las clases oprimidas del mundo. Por eso llamamos a defender la revolución social en Rojavá de forma coordinada y a escala internacional. Como anarquistas debemos hacer todo lo que esté a nuestro alcance para fortalecer el movimiento internacional revolucionario anticapitalista, antipatriarcal, antiestatista, antiimperialista.

Por otro lado, el régimen totalitario de Irán, el cual se autodefine como un gobierno antiimperialista en su propaganda mediática. es en realidad un aparato Islámico fundamentalista que podría ser clasificado como un grupo terrorista al nivel del ISIS.

Sumado a su presencia militar en la región, que en defensa del dictador sirio ha masacrado decenas de miles de personas incluidas niñas/os, el régimen iraní ataca diariamente las posiciones Kurdas en el norte de Irak en conjunto con el gobierno turco. El PJAK (brazo del PKK), es uno de los principales blancos a eliminar por parte del régimen iraní en el norte de Irak, sumado a varios grupos Kurdos que son constantemente hostigados por los soldados y la artillería del régimen iraní. La revolución de Rojavá se ha convertido en la pesadilla del gobierno iraní porque temen que las/os Kurdas/os de otras regiones incluida Rojhelat (en el oeste iraní) construyan una nueva Rojavá siguiendo el ejemplo de la revolución. Por esta razón el régimen iraní ha reprimido brutalmente al pueblo Kurdo a lo largo de los años más que en cualquier otra región, por medio de detenciones, torturas y ejecuciones.

El poder popular y la solidaridad internacional entre las/os oprimidas/os y explotadas/os es lo que dará el golpe final al sistema capitalista. Es deber del anarquismo organizado hoy apoyar de manera incansable y desinteresada los procesos revolucionarios de todo el mundo. La revolución social internacional hacia la construcción del socialismo libertario indica el curso estratégico de nuestras acciones. Este es también nuestro camino para la lucha cotidiana contra el capitalismo. Actuando localmente y pensando internacionalmente. En este sentido creemos que la mejor forma de solidaridad y de apoyo a la revolución kurda, es el fortalecimiento y la profundización de las luchas sociales en nuestras regiones y la consolidación de nuestras organizaciones políticas anarquistas.

CESE INMEDIATO DE LAS INTERVENCIONES IMPERIALISTAS Y EL DERRAMAMIENTO DE SANGRE DEL PUEBLO
INMEDIATA LIBERTAD DE TODOS LOS PRESOS POLÍTICOS
RETIRO INMEDIATO DEL EJÉRCITO TURCO DE KURDISTÁN
CONSTRUIR BARRICADAS DE SOLIDARIDAD INTERNACIONAL CONTRA EL TOTALITARISMO DEL ESTADO Y EL CAPITALISMO
POR LA VICTORIA DE LAS MILICIAS KURDAS – GUERRA CONTRA LOS IMPERIALISTAS
¡VIVA LA REVOLUCIÓN SOCIAL EN ROJAVÁ!
ARRIBA LOS/AS QUE LUCHAN!!!

Αναρχική Ομοσπονδία – Anarchist Federation (Grecia)
Coordenação Anarquista Brasileira – CAB
Federación Anarquista Uruguaya – FAU
Federación Anarquista de Rosario – FAR (Argentina)
Embat – Organització Libertària de Catalunya
Die Plattform – Anarchakommunistische Organisation (Alemania)
Organisation Socialiste Libertaire – OSL (Suiza)
Libertaere Aktion (Suiza)
Anarchist Unión of Afghanistan and Iran – AUAI
Federación Anarquista Santiago – FAS (Chile)
Organización Anarquista de Córdoba – OAC (Argentina)
Anarchist Union of Afghanistan and Iran – AUAI
Grupo Libertario Vía Libre (Colombia)
Alternativa Libertaria/FdCA (Italia)
Aotearoa Workers Solidarity Movement – AWSM (Aotearoa / Nueva Zelanda)
Devrimci Anarşist Faaliyet – DAF (Turquía)
Workers Solidarity Movement – WSM (Irlanda)
Bandilang Itim (Filipinas)

This page has not been translated into 한국어 yet.

This page can be viewed in
English Italiano Català Ελληνικά Deutsch



Indigenous struggles

Wed 17 Apr, 04:14

browse text browse image

screenshot_20220728_at_193154_federacio769n_anarquista_rosario_far_rosario__instagram_photos_and_videos.png imageApoyo a la Lucha del Pueblo Ecuatoriano Jul 29 02:33 by Coordinación Anarquista Latinoamericana 0 comments

hikoi.jpg imageProtect Putiki Hikoi Report Jan 25 08:16 by AWSM 1 comments

drapeau_kanak.jpg imageKanaky : qui jette le Caillou dans la mare ? Nov 22 23:44 by Daniel Guerrier 0 comments

indigenous_struggle.jpeg imageIndigenous struggles against capitalism in Australia Aug 31 19:46 by Black Flag Sydney 0 comments

24march_mozambique_wires1440x960.jpg image[Mozambique] A more complex reality in Cabo Delgado Mar 31 21:13 by Joseph Hanlon 32 comments

photo_20200807_054316.jpg imageSolidarietà con la Lotta del Popolo Mapuche Aug 08 05:39 by Alternativa Libertaria/FdCA 0 comments

photo_20200806_192400.jpg imageSolidariedade com a Luta do Povo Mapuche Aug 07 01:40 by Vários organizações anarquistas 0 comments

photo_20200806_040131.jpg imageSolidaridad con la Lucha del Pueblo Mapuche Aug 06 19:42 by Vários organizaciones anarquistas 0 comments

photo_20200806_024947.jpg imageSolidarity with the Struggle of the Mapuche People Aug 06 19:09 by Various anarchist organisations 1 comments

img_20200719_195015_723.jpg imageSolidaridad internacionalista con el pueblo kurdo Jul 20 20:03 by Vários organizaciones anarquistas 0 comments

solida_pluk.png imageSolidaridad Con El Proceso De Liberación De La Madre Tierra En El Norte Del Cauca May 28 12:05 by Colectivo Contrainformativo SubVersión 0 comments

screenshot20190402at13.51.png imageFree West Papua Nov 14 18:06 by Melbourne Anarchist Communist Group (MACG)i 0 comments

cxha_cxha.png image¡La Guerra Contra las Comunidades del Norte del Cauca, Continúa! Aug 13 21:18 by Colectivo Contrainformativo SubVersión 0 comments

elaopa_1.png imageNota de Solidariedade do XIII ELAOPA ao Povo Ka’apor da Amazônia Oriental Mar 23 22:19 by ELAOPA 0 comments

solidaridad_minga.jpg image[Solidaridad con la Minga Social por la Defensa de la Vida, el Territorio, la Justicia, la... Mar 21 21:11 by Grupo Estudiantil Anarquista 0 comments

Map: Areas under the region’s administration imageA Glimmer of Hope: The extraordinary story of a revolution within the Syrian civil war Mar 20 19:25 by Shawn Hattingh 0 comments

palestine.jpg imagePalestina In Lotta, Sempre Jan 28 22:42 by Gianni Sartori 0 comments

r0_0_800_600_w1200_h678_fmax.jpg imageInvasion Day 2019 Jan 26 18:13 by Melbourne Anarchist Communist Group 0 comments

herwar01s.jpg imageGenocidio In Namibia Jan 07 16:53 by Gianni Sartori 0 comments

textBAKUR OPPRESSO E SFRUTTATO Aug 14 22:11 by Gianni Sartori 0 comments

textI CURDI OPPRESSI SIA DA ANKARA CHE DA TEHERAN Jul 22 16:24 by Gianni Sartori 0 comments

36952506_10209701422052416_6771181173830844416_o.jpg imageSegundo Encuentro Internacional de Liberadoras y Liberadores de la Madre Tierra: la palabr... Jul 12 02:01 by Rebeldía Contrainformativa 0 comments

textCURDI E PALESTINESI UNITI CONTRO L'OPPRESSIONE May 30 06:31 by Gianni Sartori 0 comments

32587435_613916275627678_8428096706708504576_n.jpg image“La minga es un tema de unión, de fuerza”, entrevista en memoria de Ramón Ascúe May 17 04:09 by Rebeldía Contrainformativa 0 comments

460_0___30_0_0_0_0_0_29250100_10204225355389931_3506571102731584640_n_1.jpg imageΜαριέλ Φράνκο. Πα ... Mar 18 19:37 by Brazilian Anarchist Coordination 0 comments

umlem_mapuche.jpg imageElementos para una izquierda anti-racista en Chile: la cuestión colonial mapuche Jan 16 08:01 by Claudio Alvarado 0 comments

file20171123605514z56uq.jpg imageΣχολείο για τον έ ... Dec 26 16:37 by David McCallum 0 comments

460_0___30_0_0_0_0_0_udf.jpg imageΠρακτικές αυτο-ο`... Dec 11 19:43 by Daria Zelenova 0 comments

udf.jpg imagePractices of Self-Organisation in South Africa: The Experience of the 1980s and its Implic... Dec 05 23:37 by Daria Zelenova 0 comments

textSantiago Maldonado vit dans nos coeurs ! Oct 23 05:48 by FAR 0 comments

more >>
© 2005-2024 Anarkismo.net. Unless otherwise stated by the author, all content is free for non-commercial reuse, reprint, and rebroadcast, on the net and elsewhere. Opinions are those of the contributors and are not necessarily endorsed by Anarkismo.net. [ Disclaimer | Privacy ]