Na última assembléia do Bloco de Lutas, ocorrida no dia 12/02 no Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (SIMPA) nos esbarramos com mais uma covarde investida do aparato repressivo do Estado que de forma ostensiva tem encaminhado policiais a paisana para atos e instâncias organizativas não só do Bloco de Lutas mas do conjunto dos setores em luta no Estado.

Há poucos meses da Copa do Mundo o Estado brasileiro, amparado nos grandes oligopólios da imprensa e nas classes dominantes promove uma grande intensificação da repressão política contra os setores populares organizados. Com a morte acidental de um trabalhador cinegrafista em um ato contra o aumento das tarifas do transporte público no Rio de Janeiro tem se desatado uma grande ofensiva que visa aprovar uma lei antiterrorista. Já em Porto Alegre, a espionagem contra os setores populares organizados começa a se direcionar contra filhos de militantes.


Sobre a recente tentativa de criminalização das lutas (FARJ)