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Brazil/Guyana/Suriname/FGuiana

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El juez Sergio Moro ultrapasó un punto sin vuelta, la Rede Globo (el mayor conglomerado de comunicación social del país) también, y lo mismo ocurre con la nueva-vieja derecha ideológica.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economía / opinión / análisis Wednesday March 23, 2016 08:36 by BrunoL   image 1 image
21 de marzo 2016, Bruno Lima Rocha

En este corto artículo intento hacer un acercamiento, a lectores y lectoras de habla hispana a respecto de las conversaciones privadas del expresidente Luiz Inácio Lula da Silva con sus correligionarios, incluyendo la actual presidente de Brasil – Dilma Rousseff. Hay que recordar que tales conversaciones fueron difundidas por un juez de primera instancia, Sergio Moro, del estado de Paraná (sur de Brasil) y fueron puestas a público, como una especie de respuesta de Moro al nombramiento de Lula como ministro de Estado, específicamente al frente de la Casa Civil del actual gobierno.
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Infelizmente, a direita ideológica avança na base do artifício da desinformação e das manobras midiáticas. O pacto de classes e o peleguismo afastaram quem crê e pratica luta popular.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Thursday March 17, 2016 11:06 by BrunoL   image 1 image
16 de março de 2016, Bruno Lima Rocha

Nesta segunda parte dos comentários, serei mais comedido, trabalhando com relações causais.

Quanto à posição de quem está na rua como lacerdistas: ou a direita que está na rua eleva os níveis de protesto, realizando atos de violência e "vandalismo" (ao menos na Esplanada e em frente ao Palácio do Planalto), intensificando algum grau de conflito também em São Paulo capital e Grande São Paulo, ou não vão gerar a comoção de irracionalidade e sentido de "justiça" que tanto gostam de proclamar. Isso é o que faz a direita escuálida venezuelana, protestos violentos denominados lá de guarimba, e aqui de "vandalismo". Como a TFP estilo fashion week não se dispõe ao risco físico, o frenesi de indignação não deve ultrapassar os limites da gritaria, a não ser em São Paulo e em Brasília. read full story / add a comment
O teor destas conversas está no mesmo patamar ou ainda menor que os grampos realizados durante o Leilão do Sistema Telebrás com Luiz Barros e Fernando Henrique Cardoso.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Thursday March 17, 2016 10:45 by BrunoL   image 1 image
16 de março de 2016, Bruno Lima Rocha

Antes de lerem estas palavras, peço aos amig@s daqui que lembrem que quem escreve está à esquerda do governo, é critico do mesmo e jamais militou em partido eleitoral e menos assumiu cargo de confiança ou em comissão. Ou seja, não busquem ver governismo onde não há. Como trata-se de disputa de facções e projetos políticos e, estritamente, não estou vinculado a nenhum destes, fico bem à vontade para tecer os comentários.
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Logo, não há diferença substantiva entre o Trensalão do Metrô e da CPTM de São Paulo e o Petrolão. Para tristeza da esquerda e alegria de todas as direitas, o PT se transformou - majoritariamente - em um partido de caciques.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Tuesday March 15, 2016 04:37 by BrunoL   image 1 image
14 de março de 2016, Bruno Lima Rocha

"Estamos realmente diante de um paradoxo. De um lado, o pacto de classes do lulismo está fazendo água, e ao que parece, as frações de classe dominante que acompanhavam a aliança estão sendo pressionadas para deixar a caravela naufragar (reparem que disse caravela e não foi á toa). Ao mesmo tempo, a burocracia de Estado e, em especial, a tecnocracia dos bacharéis, está deitando e rolando", escreve Bruno Lima Rocha, professor de Relações Internacionais.

Segundo ele, "nada disso impede a crítica e o alerta máximo para as manobras da direita que perdeu as urnas e quer levar na marra, mesmo sabendo que o programa de governo de Dilma no segundo mandato, até o momento, peca por austericídio e não por distribuição de recursos".

Eis o artigo.
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À medida que aumenta a interdependência entre países, TNCs, Sistema Financeiro mundializado e mercado de câmbio, diminui a capacidade dos países em defender suas respectivas moedas e manter padrões razoáveis de vida materialmente estável para seus povos.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Thursday March 10, 2016 09:24 by BrunoL   image 1 image
09 de março de 2016, Bruno Lima Rocha

Nesta série, iniciada no final de 2015, vamos realizar um esforço ensaístico para desenvolver bases teórico-normativas que deem alguma sustentação para o estudo e a intervenção nas Relações Internacionais (RI) a partir de uma perspectiva do poder dos povos em movimento. Ao afirmar esta perspectiva, imediatamente afirmamos que este ensaio assim como o anterior não se destina a projetar o poder dos Estados e menos ainda das Transnacionais (TNCs). O tema fundamental do texto que segue é a soberania popular. read full story / add a comment
La agencia de “análisis” Standard & *Poor’s ha rebajado la nota brasileña en la mitad de febrero de 2016. Observo y repito que los chantajistas, continúan presionando.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economía / opinión / análisis Monday March 07, 2016 19:56 by BrunoL   image 1 image
07 de marzo 2016, Bruno Lima Rocha

Apertura

La reanudación del receso parlamentario en Brasil, mostro las pautas más ilustrativas, de los efectos dañinos del acuerdo de clases y pacto conservador, cuya marca es el lulismo. Al tiempo que lo Brasil sufre chantajes a través de conocidos mecanismos internacionales como la siempre denunciada revista The Economist, por ejemplo y el tenebroso papel de las agencias de “análisis”, el gobierno de Dilma Rousseff, que sigue contra la pared y como blanco de investigaciones político-criminales, que por veces avanzan el marco de la ley. read full story / add a comment
Se há um programa de televisão que considero operar como motor de propaganda da Nova Direita é o Globo News Painel. A edição de sábado, 27 de fevereiro, materializou-se como autêntico "brain storm" do impeachment ou da queda do segundo governo Dilma.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Saturday March 05, 2016 02:15 by BrunoL   image 1 image
04 de março de 2016, Bruno Lima Rocha

"A pregação do austericídio dentro e fora do segundo governo Dilma Rousseff, a fala permanente dos coveiros do caos e o ambiente político forçosamente complicado está levando ao governo atual a fazer as piores escolhas, todo o tempo", destaca Bruno Lima Rocha, professor de ciência política e de relações internacionais.

Segundo ele, "estamos diante de um momento crítico, onde as forças populares estão realmente sem uma base sólida por onde arrancar e ainda pendentes do canto da sereia do eleitoralismo - por dentro e por esquerda do governo -; enquanto o governo Dilma em sua segunda edição é uma soma estranha de um grupo de confiança com aspirações próprias dentro do partido - como Miguel Rossetto e Jaques Wagner - além de uma subordinação à base oligárquica do governo, comandada por Renan Calheiros e Sérgio Cabral Filho, ambos à frente do PMDB que se impõe em escala nacional".

Eis o artigo.
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Antes que os leitores e leitoras ainda na base do governo se animem na crítica, digo que esta votação no Senado só saiu vitoriosa pela proposta entreguista porque o Planalto se mobilizou para conseguir fechar algum tipo de acórdão que não ficasse tão mal.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Sunday February 28, 2016 23:53 by BrunoL   image 1 image
28 de fevereiro de 2016, Bruno Lima Rocha

Abertura

A retomada do recesso parlamentar no Brasil veio em conjunto das pautas mais ilustrativas dos efeitos danosos do acórdão de classes e pacto conservador cuja marca é o lulismo. Ao mesmo tempo em que o Brasil sofre chantagens através de conhecidos mecanismos internacionais – como a sempre denunciada revista The Economist, por exemplo – e o tenebroso papel das agências de “análise”, o governo de Dilma Rousseff, contra a parede e alvo de investigações político-criminais que por vezes avançam ao arrepio da lei, faz os acordos possíveis para evitar o pior e tentar fazer “as lições de casa”, agora com Nelson Barbosa à frente. Com a agenda política tomada pela ofensiva na Operação Lava Jato – já passando para sua 23ª fase – os recursos políticos do lulismo operam para fidelizar sua base e esta mesma base restante faz pouco ou nada para defender seus próprios interesses.
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Antes que os leitores e leitoras ainda na base do governo se animem na crítica, digo que esta votação no Senado só saiu vitoriosa pela proposta entreguista porque o Planalto se mobilizou para conseguir fechar algum tipo de acórdão que não ficasse tão mal.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Sunday February 28, 2016 23:52 by BrunoL   image 1 image
28 de fevereiro de 2016, Bruno Lima Rocha

Abertura

A retomada do recesso parlamentar no Brasil veio em conjunto das pautas mais ilustrativas dos efeitos danosos do acórdão de classes e pacto conservador cuja marca é o lulismo. Ao mesmo tempo em que o Brasil sofre chantagens através de conhecidos mecanismos internacionais – como a sempre denunciada revista The Economist, por exemplo – e o tenebroso papel das agências de “análise”, o governo de Dilma Rousseff, contra a parede e alvo de investigações político-criminais que por vezes avançam ao arrepio da lei, faz os acordos possíveis para evitar o pior e tentar fazer “as lições de casa”, agora com Nelson Barbosa à frente. Com a agenda política tomada pela ofensiva na Operação Lava Jato – já passando para sua 23ª fase – os recursos políticos do lulismo operam para fidelizar sua base e esta mesma base restante faz pouco ou nada para defender seus próprios interesses.
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O fato é que o pacto de classes do lulismo está se quebrando e temos espaços escancarados à esquerda do PT para, no mínimo, aumentar o poder de pressão sobre os ataques constantes contra o direito adquirido pelas maiorias.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Thursday February 25, 2016 11:07 by BrunoL   image 1 image
Introdução

O ano de 2016 traz uma marca do segundo governo de Dilma, agora tentando de fato governar. Vai transitar pela dualidade. Agradará parcialmente a própria base que salvara nas ruas sua pouca legitimidade e, ao mesmo tempo, fará o possível para assegurar a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) como a corporação empresarial de sustentação do lulismo em fase declinante. Vejamos alguns exemplos. read full story / add a comment
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brazil/guyana/suriname/fguiana / history of anarchism / opinion / analysis Wednesday January 27, 2016 11:51 by Rebel Worker   image 1 image
Overview of the 1918 Brazilian anarchist uprising.
SOURCE: "Rebel Worker" (Australia), volume 19, number 1 (163), p. 17. Original author not known.
(Digitised by Leroy Maisiri, ZACF, South Africa). read full story / add a comment
Quem amarra os fragmentos do povo e das classes subalternas é justamente a capacidade de comunicar e aglutinar, estando de portas abertas as mídias massivas sob o controle popular.
brazil/guyana/suriname/fguiana / community struggles / opinião / análise Saturday January 23, 2016 10:33 by BrunoL   image 1 image
22 de janeiro de 2016, Bruno Lima Rocha

O debate comunicacional é um problema permanente e passa por um período crítico na América Latina. Crítico porque de forma correta os donos de meios são caracterizados como bastião ideológico tanto da direita como dos capitais transnacionais. Para comprovar a tese, basta observar o papel da SIP (Sociedade Interamericana de Impresa), do GDA (Grupo Diários América) e ver a atuação dos maiores conglomerados de comunicação social e entretenimento midiático em cada um de nossos países.
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A defesa dos territórios também inclui a capacidade produtiva onde, supostamente, seria viável desenvolver em pequena escala outros modos de produção desde que aliados com uma ampla luta reivindicativa.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Friday January 22, 2016 08:57 by BrunoL   image 1 image
20 de janeiro de 2016, Bruno Lima Rocha

Escrevendo de modo mais solto, vou aportar alguns conceitos e categorias por aqui e na sequência, vamos formatando nesta série iniciada de artigos para aumento da difusão. Estamos em período de Fórum Social Mundial – Fórum Social Temático – e o presumido – suposto – contraponto do Fórum Econômico Mundial de Davos. Logo, as energias apontadas para este tipo de evento se desgastam junto do equivocado entusiasmo – já em fase de franco declínio – com governos de turno, cabendo debater a ideia de longo prazo.
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Nesta altura do momento político, restam poucas alternativas para quem ainda se posiciona à esquerda do partido de governo e de seus aliados stalinistas e trabalhistas.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Thursday January 21, 2016 06:56 by BrunoL   image 1 image
19 de janeiro de 2016, Bruno Lima Rocha

Tem horas que mesmo para pessoas experientes – ou pretensamente com experiência política como este analista aqui escrevendo – o cinismo político surpreende. Dizem na Espanha, e entendo ser o dito válido aqui também, é que há uma diferença fundamental entre o Partido Progressistas (PP, a direita política pós-franquista) e o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) no que tange a ações repressivas e medidas anti-populares. O primeiro, bate e retira direitos sorrindo, com júbilo de prazer recordando o período do generalíssimo Francisco Franco. Já o segundo, de um dos ídolos de Fernando Henrique Cardoso (FHC), o ex-premiê Felipe González, bate e arrebenta assim como retira direitos e pactua com o demônio na forma de capital industrial ou financeiro, mas na frente das câmaras derrama “lágrimas de crocodilo”. No Brasil do lulismo, o PSOE daqui é o Partido dos “Trabalhadores” (PT). O exemplo que trago abaixo, já deveras repercutido em redes sociais da província, materializa a analogia.
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“Aliás tem a orientação de bater muito, mas evitar sangue, braço quebrado, coisa que a mídia possa escandalizar. Claro que é duro calibrar isso numa tropa com sangue nos olhos. Também tem a orientação de “respeitar” apenas jornalistas da grande mídia".
brazil/guyana/suriname/fguiana / community struggles / opinião / análise Monday January 18, 2016 07:26 by BrunoL   image 1 image
17 de janeiro de 2016, Bruno Lima Rocha

Na metade de janeiro de 2016 tive uma conversa através de rede social – no privado – com um amigo de longa data, morador do estado de São Paulo, e profundo conhecedor da política local. Este conhecimento inclui importantes municípios como Santos, Campinas, Guarulhos, a região do ABCD, assim como do poder municipal em São Paulo capital, e óbvio, o Palácio dos Bandeirantes. Além de acadêmico, este militante com muita experiência notou o avanço da repressão policial contra as marchas organizadas pelo Movimento Passe Livre (MPL) e entidades aliadas. As palavras a seguir são de fonte segura, e podem ser lidas como uma suposição – já que não tenho a prova material – ou como uma hipótese bastante provável, que é como eu as encaro. Eis a fala deste amigo: read full story / add a comment
Os fatores de “queda” do segundo mandato Dilma para a revista são justamente o que é relativamente destacável.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Friday January 15, 2016 09:01 by BrunoL   image 1 image
14 de janeiro de 2016, Bruno Lima Rocha

Introdução

A publicação inglesa The Economist traz em suas capas um modelo de operação de pressões internacionais e ajudam a derrubar políticas econômicas. Suas capas operam como chantagem orquestrada pelo elo forte do capital financeiro transnacional operando a partir do eixo NYC-Londres. Entendo que – de fato e de uma vez por todas – essa bandidagem de Armani e Dior tem de ser desmascarada e perder seu poder de influência em nossos países (da América Latina). O problema é de fundo e já vem sendo por demais debatido nas várias gerações das ciências humanas e sociais do Brasil e dos países hermanos. read full story / add a comment
La salida de Joaquim Levy es la oportunidad para Dilma salvar su gobierno, delante del llamado austericidio, que estaba minando la baja legitimidad, dentro de sus propios electores.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economía / opinión / análisis Tuesday January 12, 2016 10:29 by BrunoL   image 1 image
10 de enero 2016, Bruno Lima Rocha

El viernes 18 de diciembre, concluyo una de las más tensas semanas, de la historia reciente de Brasil, terminó con la salida del ministro de la Hacienda (de Economía), Joaquim Levy. En su lugar asumió lo hasta entonces ministro de la Planificación, Nelson Barbosa. Podemos apostar que a pesar de ese cambio de ministros, aunque el ex-titular del ministerio de la Planificación venga de otra escuela de pensamiento económico (sería “desarrollista” o casi), seguiremos gobernados por el sistema financiero, al menos con algún discurso disonante. read full story / add a comment
Sardenberg afirma que (FHC e González) “efetivamente mudaram seu modo de ver a economia. Convenceram-se da superioridade prática do capitalismo e da iniciativa privada para construir riqueza”.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Thursday January 07, 2016 09:29 by BrunoL   image 1 image
06 de janeiro de 2016, Bruno Lima Rocha

Neste texto, dou sequência ao artigo de opinião escrito por Carlos Alberto Sardenberg e publicado na página 14 de O Globo (24/12/2015) com o título “Uma esquerda neoliberal?”. No artigo, o experiente comunicador, especializado na área de economia e defensor explícito dos paradigmas do neoliberalismo (que o próprio afirma ser liberalismo político e econômico), também compara a política econômica de Lula (e por consequência a de sua sucessora, Dilma) ao “acerto” da posição assumida pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e sua inspiração, o ex-primeiro ministro da Espanha, Felipe González. No primeiro texto fiz a crítica às confusões conceituais de Sardenberg, incluindo a falsa comparação das posições à esquerda na política com simples estatismo e aumento do gasto público. O mesmo se dá na equivalência entre “desenvolvimento” (daí o termo desenvolvimentista) e crescimento econômico. Neste que segue, desmonto os argumentos favoráveis a Felipe González como grande artífice do período conhecido na Espanha como “la fiesta”. read full story / add a comment
A sanha dos sonegadores e do tal do mercado é tamanha que o pato da FIESP – figurinha carimbada nos atos da UDN de 13 de dezembro – defende a diminuição da carga tributária e nada fala de quanto se sonega.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Wednesday January 06, 2016 10:42 by BrunoL   image 1 image
05 de janeiro de 2016, Bruno Lima Rocha

"Mesmo sem pressão social intensa, a saída de Joaquim Levy é a oportunidade para Dilma salvar seu governo diante do austericídio que estava corroendo a baixa legitimidade diante de seu próprio eleitorado. Eu sinceramente entendo que não há inflexão para o desenvolvimento que resista ao espólio rentista. O problema é que a mobilização para frear o impeachment – já parcialmente vitoriosa diante do resultado positivo no tapetão do STF - não vai andar junto de um programa reivindicativo aguerrido. Pode ser que o co-governo ganhe fôlego com os capitais operando no Brasil e amanse a fúria golpista da Fiesp", escreve Bruno Lima Rocha, professor de ciência política e de relações internacionais.

Segundo ele, "a saída para a política econômica recessiva é o poder de pressão da maioria traduzido em política direta e ações com poder de veto diante do desgoverno feito por arrependidos para adular o andar de cima que não os querem como elite dirigente".

Eis o artigo. read full story / add a comment
Como era de se esperar, Sardenberg compara Lula e Dilma a Fernando Henrique Cardoso (FHC) e aquele que seria sua grande inspiração, o ex-primeiro ministro espanhol, Felipe González.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Wednesday January 06, 2016 08:50 by BrunoL   image 1 image
05 de janeiro de 2016, por Bruno Lima Rocha

Em plena véspera de Natal de 2015 (24/12/2015), o jornalista de economia das Organizações Globo, Carlos Alberto Sardenberg publicou um artigo de opinião na página 14 do jornal O Globo com o título “Uma esquerda neoliberal?”. No texto, o experiente comunicador, especializado na área de economia e defensor explícito dos paradigmas do neoliberalismo, afirma uma teoria de tipo conspiratória, onde acusa o pacto do Lulismo, e em especial o governo de Dilma Rousseff, no primeiro ano de seu segundo mandato, de haver indicado o hoje ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy para não fazer nada e apenas dar alguma satisfação “ao mercado”. O texto de quatro colunas necessitaria de ao menos o triplo de palavras para dissecar as confusões geradas quando este tipo de difusão vulgar da economia e da política atinge a massa de leitores e receptores que hoje acompanham a crise brasileira. read full story / add a comment
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